imagem: Internet - reconhecimento de emoções através da face |
Mariana Schreiber, Folha de S.Paulo
Atualmente, o limite é de é de US$ 500 no caso de turistas que chegarem por vias aéreas ou marítimas e de US$ 300 para viajantes terrestres.
O subsecretário de aduana e relações internacionais da Receita, Ernani Argolo Checcucci Filho explicou que o objetivo é que as companhias aéreas passem a lista das pessoas que embarcaram no avião --seus nomes e dados como volume de bagagem-- para que a Receita cruze essas informações com outros dados, levantando suspeitos.
A partir daí essas pessoas serão identificadas quando passarem por um aparelho que fará o reconhecimento facial a partir da foto do passaporte que já estará no sistema da alfândega.
"A pessoa nem precisará parar. O reconhecimento será feito com ela andando. A intenção é ser menos intervencionista possível, mas ao mesmo tempo parar os casos que devem ser parados [na alfândega]", disse ele.
Não há prazo ainda para esse sistema começar a operar. Segundo o subsecretário, depende principalmente de fechar com as companhias aéreas como será o repasse das informações.
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