"Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história." Bill Gates

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Ter mais de 200 amigos no Facebook é um problema, diz guru da tecnologia

publicado originalmente na Folha de S. Paulo

Contar mais de 200 amigos no Facebook significa um problema, pelo menos na opinião do guru tecnológico Shelly Palmer, que recomenda um tratamento para "limpar" amizades na rede social sem gerar inimigos.

A exclusão, necessária segundo o autor de "Digital Wisdom" ("sabedoria digital", ainda não lançado), permite um uso mais racional de Facebook e previne problemas como a perda de tempo na qual se transformou a rede social para muitos usuários.

"Se você tem 600 amigos, provavelmente tem cerca de 400 em excesso. É impossível tanta gente interessar alguém", disse Palmer em entrevista à Agência Efe. Segundo o consultor, este processo de enxugamento faz parte da evolução natural do Facebook, apesar de ser comum usuários se "assustarem" na hora de reduzir sua lista de amigos.

"Mas isso não é o importante, o principal é para o que se usa esta rede social. Com o tempo a gente se dá conta de que o Facebook só tem valor se for para manter contato com um grupo reduzido de pessoas", explicou o analista, que já foi indicado a um Emmy por seu programa de televisão "Hi-Tech", exibido pela rede "Fox".

"Há uma razão para ter perdido contato com teus amigos do colégio e o fato de encontrá-los no Facebook não significa que tenha muitas coisas em comum com eles", explicou.

Manjunath Kiran - 6.jun.12/France Presse
Ter mais de 200 amigos no Facebook é ruim,
diz autor de livro

Sua receita para apagar contatos tem duas fases, uma mais educada e outra mais drástica.

A primeira medida é publicar na rede social uma mensagem para todos seus seguidores avisando que irá realizar um enxugamento de amigos e que só ficarão os que clicarem em "curtir" ou fizerem um comentário.

Realizado este filtro inicial, Palmer sugere que o usuário analise as amizades restantes para ver se elas trazem algo de positivo. Se não, o consultor afirma que também devem ser apagadas.

CIA: Com redes sociais, jovens terão mais Poder em 2030


Leandro Mazzini, no blog Coluna Esplanada, capturado no  Pavablog
Divulgado na íntegra para poucos em Dezembro, o relatório de tendências globais do National Intelligence Council (NIC), setor de estudos estratégicos da CIA, indica que o mundo será composto em sua maioria pela Classe Média em 2030, com fácil acesso a bens de consumo duráveis.
O cenário vai ao encontro da política sócio-econômica do atual governo e animou autoridades brasileiras – entre eles ministros e embaixadores – que leem o relatório de cerca de 200 páginas.
Da avaliação de um membro do alto escalão do governo Dilma para a coluna, depreende-se que o mundo em 2030 não será de caos como previsto em filmes hollywoodianos, porém predominará ainda o capitalismo selvagem, o poder bélico como fator de persuasão, mas para o bem a internet será a arma popular. Confira alguns cenários:
  • Jovens terão mais espaço no Poder e Economia por causa da ascensão das redes sociais.
  • Não haverá uma terceira guerra mundial, mas o poder bélico será mais genérico, o atômico menos abrangente, e a tecnologia permitirá a construção de artefatos com alcance cirúrgico.
  • Países de população velha vão decair socialmente e economicamente. Especialmente grande parte da Europa.
  • A construção civil nas metrópoles seguirá uma linha mista de home-office. Milhares de torres de escritórios e residências serão erguidos daqui a  2030. E o mais assustador, na visão do NIC: na proporção do que foi construído no mundo desde o Antigo Egito até hoje, para suprir a demanda populacional e o novo estilo de vida.
  • Os Estados Unidos vão perder sua hegemonia para a China em todos os setores, preveem os próprios americanos. Isso foi revelado na divulgação do relatório em Dezembro. A outra novidade é que a renda per capita no país asiático subirá para US$ 15 mil. Atualmente, é um terço disso.

Os números das redes sociais em 2012



publicado no blog Social Talk

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

O Google Street view não atropelou o burro

Sequência mostra burro envolto em poeira, sugerindo que recém caiu, e depois apenas imóvel, deitado Foto: Reprodução
fonte: Terra
Rodrigo Cavalcanti

Hoje o carro do Google Street View foi acusado de ter atropelado um burro em Botswana. O Google alega que quando o carro passou pelo burro, o animal já estava deitado. Segundo o gigante das buscas, logo depois o bicho levantou e começou a andar, sem sinais de estar ferido. "Nossa equipe do Street View leva muito a sério a segurança das pessoas e dos burros", afirmou um porta-voz do Google.

Então o que eu fiz, fui no Street View analisei imagens antes de depois que o carro do Street View passou, e constatei que de fato o carro do Street view não atropelou o burro. Vejam as sequencias das fotos:


Esta foto não poderia ser tirada neste ângulo sem que o carro estivesse ao lado do burro, ou seja, quando o carro passa ao lado do burro, ele esta de pé.
Momento em que o Street View passa ao lado do burro

As câmeras do Street View têm uma capacidade de aproximação de 50 metros, confira o funcionamento aqui e aqui. Então vamos a o que interessa:

Com a reconstrução foto a foto vocês perceberão que a poeira deixa após o burro caído não é do carro da Google, mas de um outro veículo que vinha atrás do carro da Google. Ou seja, se o burro foi atropelado, foi por este outro carro:
Clique na foto para ampliar e passe rapidamente para vê-las em movimento

Serviço de namoradas falsas para Facebook volta atrás e diz que vai usar perfis de mulheres reais


Ana Ikeda, na UOL
O “Namoro Fake“, serviço pago que usava perfis falsos no Facebook para causar ciúmes em ex-namoradas, anunciou nesta quarta-feira (16) uma mudança no serviço, passando a usar apenas perfis de “mulheres reais” na rede social. A ” contratação” da namorada falsa pode custar até R$ 99.
“Os perfis foram esgotados com a quantidade de contratações e resolvemos excluí-los”, afirma o “Namoro Fake” em nota. A empresa informa ainda que já existem 28 perfis de mulheres reais atendendo a fila de clientes.
“Decidimos acabar com perfis falsos e oferecer apenas perfis de mulheres verdadeiras dando mais veracidade às contratações e não infringindo qualquer termo de uso do Facebook”, conclui o texto.
No formato antigo, o “Namoro Fake” se apoiava em uma prática que viola os termos de uso do Facebook, que é o uso de nome ou identidade falsa em perfis.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o Facebook disse não comentar casos específicos. Mas nos termos de uso do serviço, a rede social “incentiva usuários a denunciar esse tipo de atividade pelos links indicados em diversas áreas da plataforma e também na Central de Ajuda”. Com a ação, a denúncia é acompanhada pela equipe do Facebook, que pode tirar o perfil falso do ar.
"Namoro Fake" tem diferentes "planos" pagos: Ficante, Ex-namorada, Namorada e Namorada Virtual
“Namoro Fake” tem diferentes “planos” pagos: Ficante, Ex-namorada, Namorada e Namorada Virtual
Namorada quase “real”
O desenvolvedor de sites Flávio Estevam, 32, resolveu criar o serviço “Namoro Fake” para usuários do Facebook depois de ver dois amigos tentando causar ciúmes nas ex-namoradas usando a rede social.
Como o nome do site sugere, homens têm à disposição uma “namorada falsa”, que deixa mensagens no perfil para causar ciúmes em ex-namoradas Depois de escolher o tipo de “relacionamento” fictício, o rapaz faz o pagamento do serviço e escolhe entre perfis de mulheres aquele com o qual tem maior afinidade.
O usuário deve então enviar, por mensagem privada, o texto ou comentário que a namorada falsa deve publicar no perfil. Uma das frases de sucesso, diz Estevam, é “A nossa noite passada foi maravilhosa. Adorei!”.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Evolução da tecnologia


fonte: Facebook

Fotos incríveis do novo escritório do Google no Brasil


Cafe07-20130116121550

O Google inaugurou nesta terça (15) seu novo escritório no Brasil. Localizado na Avenida Faria Lima, em São Paulo, o espaço tem 9 mil metros quadrados e repete a característica conhecida da empresa de tornar o local de trabalho mais descontraído e divertido. Pelas fotos enviadas à imprensa, a sede é tudo aquilo que sempre imaginamos do Google, como sala de jogos, comida grátis e espaço para relaxar.

São três andares nesta nova sede, que chega para ampliar a atuação da empresa no Brasil. Em funcionamento desde o final do ano passado, o lugar tem cozinhas temáticas, espaço para jogos e laze, redes para descansar, um miniauditório para ver futebol e uma vista para a avenida. A ideia é que o funcionário possa trabalhar em ambientes diversificados.

O Google tem hoje cerca de 500 funcionários no Brasil, sendo 400 apenas em São Paulo. Veja abaixo mais imagens divulgadas pela empresa de sua nova sede.

Hammocks03-20130116120535
Sala de descanso tem rede e futons para relaxar ou trabalhar com o laptop
Tech_Talk_Maracana01-20130116120506
Sala temática inspirada em futebol. Lugar pode ser auditório ou plateia para ver partidas na TV
TechStop03-20130116120318
Com pufes em formato de tecla, sala de jogos possui vários consoles à disposição
rest-20130116120137
Restaurante da empresa, com destaque para entrada de luz natural
Micro_Kitchen_Liberdade01-20130116120007
Comida servida no lugar é gratuita. Aqui outro espaço para comer e fazer reuniões

Estragaram o Instagram


publicado originalmente na Folha de S.Paulo

Título original: "Novos termos de uso do Instagram entram em vigor nesta quinta-feira"

Depois de intensa polêmica, entraram em vigor nesta quarta-feira (16) as novas regras da rede social Instagram.

O popular serviço de compartilhamento de fotos Instagram recuou quanto a algumas mas não todas as controversas mudanças em seus termos de serviço, depois de uma feroz reação de usuários, em dezembro do ano passado.

Reprodução: Site do aplicativo Instagram 


Em post no blog da empresa, Kevin Systrom, fundador e presidente-executivo do Instagram, pediu desculpas por não ter "comunicado nossas intenções claramente". As mudanças nos termos de serviço referentes a publicidade foram revertidas, ele afirmou, e as normas anteriores à mudança, anunciadas na segunda-feira, foram restauradas.

O Instagram, que permite que pessoas acrescentem filtros e efeitos às suas fotos e as compartilhem facilmente via internet, foi adquirido alguns meses atrás pelo Facebook, por US$ 1 bilhão.

Alguns usuários do Instagram, entre os quais a revista National Geographic, anunciaram que deixariam de usar o serviço, depois das novas regras.

Os novos termos pareciam permitir que anunciantes do Instagram exibissem fotos de usuário do serviço sem remuneração, mas a linguagem dos termos de uso foi alterada em atualização posterior.

Os termos atualizados também não continham a controversa cláusula afirmando que se menores de idade usassem o serviço, estaria implícito que seus pais teriam concordado de forma tácita com os termos do Instagram.

Facebook anuncia novo sistema de buscas na rede social



Nova ferramenta traz resultados por 'curtidas', fotos, vídeos e interesses.
Segundo Zuckerberg, sistema ajuda a responder questões específicas.

publicado no G1
O Facebook anunciou nesta terça-feira (15), durante evento na sua sede em Menlo Park, na Califórnia, um novo sistema de buscas que mostra resultados baseados em conteúdos que o usuário curtiu ('Likes', em inglês), músicas, lugares, vídeos, fotos e interesses. Segundo Mark Zuckerberg, presidente-executivo da empresa, a ferramenta ajuda a responder perguntas específicas como "Quem são meus amigos em San Francisco?".
Mark Zuckerberg fala sobre a nova ferramenta de buscas do Facebook (Foto: Robert Galbraith/Reuters)Mark Zuckerberg fala sobre a nova ferramenta de buscas do Facebook
(Foto: Robert Galbraith/Reuters)
Chamado "Graph Search" (“Busca Social”, em português), o novo sistema do Facebook entra no ar primeiro para quem usa a rede social em inglês, independente do endereço IP ou da localização do usuário. A ferramenta tem como objetivo ajudar os usuários a navegar melhor pela grande quantidade de informações disponíveis no Facebook. "Olhamos o Facebook como um grande banco de dados social", disse Zuckerberg. "Assim como qualquer outro banco de dados, você deve ser capaz de consultá-lo”, acrescentou.

Tela de apresentação da nova busca social na página inicial do Facebook. (Foto: Reprodução)Tela de apresentação da nova busca social na
página inicial do Facebook. (Foto: Reprodução)


A companhia enfatizou que o novo serviço não busca informações na internet, como o Google, mas no "gráfico social". "Já são mais de 1 bilhão de pessoas, 240 bilhões de fotos e 1 trilhão de conexões".

Diferente da busca na web, que fornece os resultados por palavras-chave, a busca social combina frases, como "meus amigos em Nova York que curtem o Jay-Z", para fazer a pesquisa em cima de conteúdos compartilhados no Facebook. A primeira versão da ferramenta tem foco em quatro áreas: pessoas, fotos, locais e interesses. Conforme a companhia, no futuro também será possível buscar em posts, comentários e ações.

Vídeos explicam como funciona a nova 'busca social' na página do Facebook. (Foto: Reprodução)Vídeos explicam como funciona a nova 'busca social'
na página do Facebook. (Foto: Reprodução)

A "busca social", que irá aparecer como uma barra de pesquisa no topo da página do Facebook, entra no ar nesta terça-feira (15) em uma versão beta limitada. Usuários da rede social em inglês podem se cadastrar na lista de espera para testar o sistema e ver vídeos que explicam como a busca funciona e como foi criada neste link. A companhia também informou que há planos de implantação do serviço em outros idiomas nos próximos meses, mas ainda sem data definida.

Segundo o Facebook, o novo sistema permite cruzar pesquisas como "pessoas que curtiram uma página e visitaram o museu Moma". Ao digitar, por exemplo, "pessoas que gostam de fazer caminhadas", o site mostra os resultados de "Likes" e fotos deste tema.

De acordo com Zuckerberg, o Facebook fez parceria com a Microsoft para usar o motor de busca Bing no novo serviço e para encontrar conteúdos fora da rede social. Ele disse que a companhia discutiu a ideia de trabalhar com o Google, mas a Microsoft demonstrou estar mais disposta a fazer coisas específicas para o Facebook.

Busca social mostra fotos dos amigos antes de 1999 após pesquisa na ferramenta (Foto: Divulgação)
Busca social mostra fotos dos amigos antes de 1999 após pesquisa
na ferramenta (Foto: Divulgação)
"Nossa missão é tornar o mundo mais aberto e conectado”, disse Zuckerberg no início do evento. O executivo explicou que existem dois serviços que ajudam a deixar o mundo mais conectado: aquele que conecta os usuários com pessoas que eles já conhecem, e aquele que os ajuda a fazer novas conexões. Conforme o Facebook, a “busca social” ajuda as pessoas a fazer novas conexões.

Privacidade
Zuckerberg disse que a busca social foi construída com a privacidade em mente. "A maioria do conteúdo no Facebook não é público. A 'busca social' é uma maneira de encontrar coisas que foram compartilhadas com você”, disse o executivo. A empresa ressaltou que conteúdos colocados como “privados” não irão aparecer nos resultados das buscas. "Você pode ver somente aquilo que você já poderia visualizar em outros lugares no Facebook", disse a companhia
.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

O poder do mercado digital: quais as variáveis a favor para se investir‏



publicado na Revista Mensch

Se você ainda é daqueles que reluta contra as ferramentas digitais, ainda não entende o tamanho e quais variáveis envolvidas para obtenção de sucesso no mercado digital ou já faz parte dele e esta a fim de ficar atualizado sobre o cenário brasileiro, este artigo é para você. A comunicação digital é talvez a variável mais influente sobre as relações de consumo e comportamento do consumidor detectada até então, podendo ser considerada uma das maiores responsáveis pela mudança da lógica de percepção e compreensão das mensagens. 
 
Não é novidade que a internet inserida no contexto atual interfere nas relações humanas, a revolução digital exige cada vez mais o estabelecimento de relações comerciais e conexões ciberculturais consistentes. Entender a magnitude desta plataforma de comunicação ajuda as organizações a utilizarem de forma mais consciente e sistematizada todas ferramentas existentes e a devir, visando potencializar as ações. A internet é a primeira mídia em massa que permiti interações entre todos os stakeholders das organizações de forma igualitária, democrática e a velocidade da luz, fatores diferenciais e sedutores de fidelização.

Como afirma Kotler (2000), a possibilidade de ajustes rápidos as condições de mercado, a custos baixos, construção de relacionamento e a precisão dos números gerados pelos visitantes, fazem esta plataforma ter benefícios singulares. Ainda segundo o autor, o que os consumidores buscam nos portais é: conveniência, informação e comodidade. Ele indica cinco caminhos possíveis que ajudam a fortalecer a fidelidade dos públicos: trabalhar a marca dentro dos conceitos de branding, estimular o protagonismo dos consumidores, trabalhar dentro dos valores locais, dar atenção as formas de relacionamentos por meio das redes sociais e oferecer feedbacks rápidos. A gameficação é item que deve ser considerado com bastante atenção.

Os conteúdos produzidos para a internet são feitos para serem consumidos por gente e são produzidos por gente, ou seja, o grande tesouro deste mercado não são as máquinas e sim os indivíduos, que através de estruturas de redes vem construindo um novo modelo de gestão da comunicação. Segundo pesquisa realizada pelo IBOPE Nielsen Online, o número de brasileiros com acesso a internet nos mais diversos ambientes no final do 4º trimestre 2011 chegou a 79,9 milhões de usuários. No 1º trimestre de 2012, segundo dados da IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau), já são 82,6 milhões de usuários. Ocupando assim, a 5º posição em número de usuários, ficando atrás apenas do Japão, Índia, Estados Unidos e China. 
 
Ainda de acordo com a IAB Brasil, a internet ultrapassou a mídia jornal e agora ocupa a 2ª colocação entre as mídias no Brasil, ficando atrás apenas da TV aberta, registrando 12% do total. Os dados referem-se aos três primeiros meses de 2012. E demonstram, que o setor publicitário também anda bem de números, chegando a faturar mais de R$ 840 milhões, sendo R$ 512 milhões em search (sites de busca) e R$ 330 milhões em display (banners em site).

A verdade é que hoje com o aperfeiçoamento da segurança na internet e com os perigos da rua, principalmente nas metrópoles, as pessoas estão cada dia mais dispostas a entender e se relacionar com as possibilidades digitais. E, buscam nesse movimento de mudança referencias de pessoas de sua network física para validar seja uma compra ou para balizar suas experiências digitais, usando as redes tanto para consumo, quanto para produção de conteúdos. Sendo assim, as pessoas e organizações devem se comportar de maneira a se tornarem mentores dos públicos de relacionamento. O que irá mover o comportamento futuro consumidor são fatores como: o estar mais online, ser mais verde em seus processos, mais inteligentes em suas estratégias e acima de tudo ter bom gosto. Quanto mais útil, atrativo, divertido for a experiência do internauta, maior a probabilidade de seu retorno. Para tanto, as peças publicitárias devem buscar ser simples, criativas, objetivas, relevantes e bem humoradas.
Related Posts with Thumbnails