"Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história." Bill Gates
A sentença oficial saiu no início deste mês, pelo Ibope: o Orkut foi, finalmente, ultrapassado pelo Facebook em números de usuários no Brasil. Os dados indicam que, em agosto, a rede social de Mark Zuckerberg chegou a 30,9 milhões de visitas únicas, enquanto o Orkut ficou com 29 milhões.
Os números comprovam um movimento percebido há algum tempo: a galera do Orkut migrou, mesmo, para o Face, com direito a joguinhos, correntes e fotos na frente de espelhos. A máxima, enfim, tornou-se verdade: você pode ter saído do Orkut, mas o Orkut não saiu de você.
A seguir, uma lista com dez coisas que colaboram com a orkutização do FB:
1. “O que devo fazer hoje?”Que tal começar sem postar essas coisas no seu mural?
2. Brincadeirinhas (ou “a coisa mais boba do mundo”)“Olhe para os amigos que estão nas fotos ao lado e monte o elenco de sua novela mexicana.” Coisas do tipo têm pipocado em nossos murais nos últimos meses. Qualquer semelhança com os joguinhos das fatídicas comunidades do Orkut não é, obviamente, mera coincidência.
3. Postagens de signosOK, você acredita na influência dos astros e estrelas em sua vida. Mas publicar DIARIAMENTE o que seu horóscopo promete parece um pouco exagerado, convenhamos. Faz assim: quando a Susan Miller soltar algo bombástico sobre o seu signo, você conta para os amigos. E isso é só uma vez por mês.
“Terminar sessão” no Facebook pode não ser o suficiente para garantir a privacidade. A observação foi feita pelo “hacker” australiano Nik Cubrilovic, que diz ser possível publicaractualizações de perfil mesmo que a sessão esteja terminada.
Segundo o hacker, quando o usuário clica no botão “sair” do Facebook, o site deixa no computador um ficheiro que contém informações pessoais e continua a comunicar ao serviço elementos sobre a navegação do internauta.
A culpa parece ser das “cookies”, pequeno ficheiro guardado no disco rígido do computador e no qual são guardadas as informações sobre o perfil do utilizador. O Facebook, como outros sites e serviços utilizam-nas, mas segundo Cubrilovic, quando o utilizador “sai”, a “cookie” não é excluída mas apenas mudada. O utilizador continua a navegar sem saber que as informações estão activas.
“Se nos ligarmos ao Facebook a partir de um computador público, e clicarmos sobre “sair”, deixamos impressões digitais para trás. Pelo que vejo, essas impressões digitais permanecem presentes até que alguém apague manualmente todos as “cookies” do Facebook a partir do computador”, explica Cubrilovic.
“As cookies do Facebook não são utilizadas para espionar os internautas. Não é esse o papel. No entanto, usamos cookies para fornecer um conteúdo personalizado (…) melhorar o nosso serviço ou para proteger os nossos utilizadores e os nossos serviços (por exemplo para nos proteger de negações do serviço ou para solicitar uma segunda autenticação quando o utilizador se conecta a partir de um lugar pouco habitual)”, responde Gregg stefancik, um engenheiro do Facebook, ao artigo de Cubrilovic.
Sabe aquela foto do seu cachorro que fez sucesso entre os amigos no Facebook? E se ela fosse usada em uma propaganda, sem que você fosse consultado nem recebesse nada por isso? Pode?
Em teoria, sim. E, se você achava que não, é porque nunca deu atenção aos termos de uso e às políticas de privacidade da rede social.
Tal regra não é exclusividade do Facebook. Quem tem conta no Twitter, no Google+ ou no Orkut permite, ao clicar "li" e "aceito" no cadastro, que esses serviços usem, quase sem restrições, as informações pessoais ali publicadas --até para integrar anúncios. Apesar de prevista nas letras miúdas do regulamento dos quatro sites, essa política não torna nenhum deles responsável pelo conteúdo publicado por usuários, como ficou claro em decisão do Superior Tribunal de Justiça.
Na semana passada, a corte isentou o Google de indenizar um usuário que teve um perfil falso criado no Orkut. Decidiu-se que os sites não são obrigados a fiscalizar previamente o conteúdo.
"O provedor só é responsável, se, depois de notificado, não tomar nenhuma atitude", diz Victor Haikal, especialista em direito digital do escritório PPP Advogados.
Os contratos têm outros pontos controversos, como a liberdade que as redes têm de alterar as regras a qualquer momento, sem notificar os usuários, e alguns insólitos, como a restrição (legalmente nula no Brasil) de uso do Facebook por quem já cumpriu pena por crime sexual.
Olá, pessoas! Miniiiino, faz tempo, né? Resolvi criar vergonha na cara e comparecer antes que o chefinho exclua meu nome da lista de autores do Bússola Tec! =P Vim dividir com vocês um momento feliz do meu perfil geek-sem-grana-pra-comprar-um-iPhone. Eu tinha esperança de que, quando o iPhone 4 chegasse ao Brasil, o iPhone 3GS fosse ficar acessível para a minha pessoa. Mas vendo que ninguém vende essa porqueira por menos de R$999, decidi que vou sonhar mais baixo, pelo menos por enquanto.
Enfim, este post é pra falar das minhas sensações como usuária do que chamo de smartphonede liso: o Samsung Galaxy Mini consegue ser fofinho, ter várias funções bacaninhas, suprir minha necessidade visceral de estar plugada 24/7 às minhas redes sociais e custar menos de R$500!
Tive que vencer um certo bloqueio: não sou exatamente a maior fã do Android. Mas era ele ou nada, néam... dei uma mexidinha na loja, vi que a usabilidade é legal - os gráficos continuam não chegando aos pés do iPhone OS, mããããs parecia gosotsinho e agradável de qualquer forma. Há diversos aplicativos bonitinhos e úteis de graça na página dos Samsung Apps, o que me deixou mais segura. Mas isso eu não conferi antes, o que poderia ter causado arrependimento. Não faça isso em casa.
O danadinho é pau pra toda obra. Você personaliza a tela de bloqueio, o fundo de tela, define quantas páginas de tela de repouso você quer, faz várias coisas como se fosse o iPhone OS. Coloca atalhos do que quiser tanto na tela inicial quanto no dock. Ele acessa rede sem fio e pode ser usado como roteador. Isso eu ainda não consegui fazer, mas acho que foi por problema de BIOS*. Vou tentar novamente depois. A conexão via BlueTooth é boa toda e você consegue definir as configurações de qualquer conexão sem fio de maneira prática e rápida. Curti!
Achei esquisitas algumas coisas. Por exemplo, consegui estabelecer um arquivo MP3 qualquer como toque de um contato, mas não de um grupo - e nem geral. O sistema às vezes dá uma travada, especialmente nas aplicações que usam a internet, mas nada que ultrapasse 10s. A tela é bem menor que a do iPhone e iPod Touch, então digitar no teclado querty na telinha pode ser uma experiência claustrofóbica (e olhe que eu tenho mãos minúsculas). Algumas vezes eu acessei a galeria de fotos pra fazer upload e a galeria apareceu vazia, me fazendo voltar à instância anterior e tentar novamente.
Falando em foto, two thumbs up pra câmera dessa bagaça! \o/ Achei bem legal a qualidade! Obviamente, em boas condições de iluminação. Não há flash. A câmera tem diversos recursos, como o temporizador. Seguem fotos tiradas com ela pra vocês darem uma sacada:
As fotos acima tiveram a seu favor um solzão maravilhoso (e a Praia do Forte, em Natal!). A foto abaixo foi tirada na praça de alimentação de um shopping. Percebem a diferença?
Desafio do post: não desejar comida chinesa após examinar esta foto.
Bom, o resumão é que eu estou bem satisfeita até agora. Ainda há uma série de aplicações que eu ainda preciso testar e explorar, mas até aqui nos ajudou o Android. E a câmera. E os aplicativos legais. Pra informações menos amadoras (=P) eu recomendo esse review em vídeo. Um abração e até a próxima!
São Paulo – O Governador Geraldo Alckmin realizou hoje a
vistoria nas 4 mil viaturas da PM de São Paulo que já receberam tablets.
O novo sistema deve ajudar na gestão de operações, com um
sistema de localização de viaturas e o recebimento de ocorrências e
detalhes do que está acontecendo. Logo após aceitar as informações no
tablet, uma rota é gerada para que os policias encontrem o caminho.
Projetado pela empresa mineira MXT, o i-MXT é o primeiro
tablet 100% desenvolvido no Brasil. Seu projeto tomou 4 milhões de
reais. Mais robusto do que tablets destinados aos usuários domésticos, o
i-MXT é equipado com tela LCD de sete polegadas, processador de 800 MHz
e memória flash de 512 MB.
Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança
Pública, até o final do ano todas as 11 mil viaturas do Estado contarão
com o recurso. O i-MXT é equipado com Android 2.2, Ethernet, Wi-Fi,
Bluetooth, modem 3G, GPS, saída HDMI, saída de áudio e entrada para
microfone, receptor de TV digital, câmeras frontal e traseira e entrada
USB.
O total de investimentos para a compra dos tablets pelo
governo foi de 23,1 milhões de reais. Foram comprados 16.500 aparelhos,
11 mil para as viaturas e o restante para o policiamento com
motocicletas.
O Facebook de fato passou o Orkut no Brasil na medição do Ibope Nielsen Online. O instituto de pesquisas acaba de soltar um comunicado oficial
informando que a rede social de Mark Zuckerberg tem 30,9 milhões de
usuários no País, ou 68,2% dos internautas, ao passo que o Orkut, líder
há sete anos, tem “só” 29 milhões, ou 64%. Twitter tem 14,2 milhões.
A ultrapassagem do Facebook não foi de uma hora para outra. Pelos próprios números do Ibope,
enquando a rede social de Zuckerberg dava saltos no Brasil, ganhou 8,7
milhões de usuários entre janeiro e julho, o serviço do Google caía:
perdeu 908 mil no período. A troca de posições era iminente. Em julho,
apenas 224 mil internautas separavam os dois.
Especialista ensina como algumas mudanças podem gerar excelentes resultados para quem está a procura de trabalho
O CEO e co-fundador da empresa de investimentos Venturocket,
Marc Hoag, decidiu, há cerca de dez anos, que se dedicaria a ser alguém
voltado a transformar o mundo em um lugar mais produtivo. Desde então, o
executivo tem criado teses e dicas voltadas a ajudar os profissionais
nos mais diversos momentos de carreira.
Em um recente artigo no
Mashable, Hoag deu conselhos para uma situação que, segundo ele, tende a
tornar-se cada vez mais comum: a busca por um emprego a partir da
internet. Hoag cita que estudos recentes indicam que a maioria das
companhias já acessa alguma rede social para buscar informações sobre
possíveis candidatos a uma vaga de emprego e quase 80% delas dão uma
olhada no perfil online dos profissionais, antes de chamá-los para uma
entrevista pessoal.
A partir dessa constatação de que os
profissionais são cada vez mais vigiados na internet, o especialista dá
quatro dicas para quem quer ter sucesso na hora de procurar um emprego -
ou ser procurado por um possível recrutador -, utilizando as redes
sociais.
1. Ajuste sua imagem real às redes sociais
Para
Hoag, as pessoas costumam esquecer que o perfil que elas mantêm no
LinkedIn, Facebook, ou em qualquer outra rede social representa uma
espécie de cartão de visitas. Assim, não adianta imaginar que um
potencial recrutador não vá desclassificá-lo para o cargo, por conta de
um comentário racista ou por uma postura inadequada na hora de escrever
uma mensagem no Twitter sobre seu atual empregador.
Internautas que interagirem com marcas podem acumular pontos e trocar por prêmios
O mercado brasileiro ganha no próximo dia 12 um programa de
fidelidade em redes sociais. Com o iWiin:), as empresas poderão
estimular os internautas a interagirem com os seus posts patrocinados,
acumulando pontos para trocarem por prêmios. Outra vantagem é o acesso a
um banco de dados com informações sobre os consumidores e a
disseminação de seu conteúdo pelos próprios internautas. A plataforma
não estipula um valor máximo ou mínimo para investimento, bastando às
companhias elaborarem um plano adequado ao porte do negócio.
A princípio, o serviço está disponível para Twitter, Facebook, Orkut,
Foursquare e Google+, além de uma versão mobile para iPhone. Também
está em desenvolvimento um aplicativo para Android e entre os planos
futuros da empresa está a expansão para outras redes sociais. Haverá
ainda a parceria com e-commerces e estabelecimentos para oferecer aos
usuários cupons de desconto. O iWiin:) é gratuito para os consumidores,
que precisam se cadastrar no site para participar. Entre as opções de prêmios estão iPads, câmeras fotográficas e até carros e viagens.