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"Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história." Bill Gates
sexta-feira, 30 de março de 2012
iTábua!
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quinta-feira, 15 de março de 2012
Cemitério vertical no Equador terá internet e webcams espalhadas pelos andares
via olharDigital
A cidade de Quito, no Equador, vai ganhar um moderno prédio com 9 andares - mas não será um prédio qualquer. Ele será o primeiro grande cemitério vertical das Américas, e poderá abrigar os restos mortais de até 24 mil pessoas. O "cemitério tech" também terá conexão à internet e webcams espalhadas pelos andares, para que os famliares possam se sentir próximos de seus entes ao acessar as imagens via web.
Chamado de "Memorial Necrópole", o prédio foi construído com tijolos aparentes e vidros escuros. Ali, ficarão urnas de 35cm que serão organizadas em fileiras e colunas, que vão do chão ao teto, segundo o site da Folha. Nelas, serão colocados os restos mortais das pessoas.
Chamado de "Memorial Necrópole", o prédio foi construído com tijolos aparentes e vidros escuros. Ali, ficarão urnas de 35cm que serão organizadas em fileiras e colunas, que vão do chão ao teto, segundo o site da Folha. Nelas, serão colocados os restos mortais das pessoas.
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quarta-feira, 7 de março de 2012
Para psicólogos, as redes sociais aceleram a fobia social
via Olhar Digital
Stephanie Kohn
Uma pesquisa realizada pela Universidade de Maryland (Estados Unidos) levantou uma questão interessante sobre as redes sociais. Será que o Facebooke outros sites de relacionamento virtual podem acelerar o surgimento da fobia social e a depressão? De acordo com Luciana Ruffo, do Núcleo de Pesquisa de Psicologia em Informática da PUC/SP, quando uma pessoa já tem pré-disposição ou apresenta sintomas de que não está bem, as redes podem ser uma facilitadora.
O jornalista Gabriel Nunes (nome fictício), que trabalha com mídias sociais e é diagnosticado com fobia social há dez anos, compartilha da mesma opinião. Ele, que já sofreu na pele o que é se esconder por trás das redes, diz que boa parte das vezes que usa a internet ou conhece uma pessoa pela web é pra fugir de sua realidade. Ele até acredita que seu destino profissional de trabalhar com as redes sociais foi uma escolha inconsciente. "Eu parei na comunicação bem de paraquedas e nunca me imaginei trabalhando com isso. Mas, acredito que a facilidade que tenho de mexer nas redes se deve ao fato de eu ter fobia social, já que trabalho com um público que não me vê e não me conhece", explica.
http://www.reidaverdade.com |
Uma pesquisa realizada pela Universidade de Maryland (Estados Unidos) levantou uma questão interessante sobre as redes sociais. Será que o Facebooke outros sites de relacionamento virtual podem acelerar o surgimento da fobia social e a depressão? De acordo com Luciana Ruffo, do Núcleo de Pesquisa de Psicologia em Informática da PUC/SP, quando uma pessoa já tem pré-disposição ou apresenta sintomas de que não está bem, as redes podem ser uma facilitadora.
O jornalista Gabriel Nunes (nome fictício), que trabalha com mídias sociais e é diagnosticado com fobia social há dez anos, compartilha da mesma opinião. Ele, que já sofreu na pele o que é se esconder por trás das redes, diz que boa parte das vezes que usa a internet ou conhece uma pessoa pela web é pra fugir de sua realidade. Ele até acredita que seu destino profissional de trabalhar com as redes sociais foi uma escolha inconsciente. "Eu parei na comunicação bem de paraquedas e nunca me imaginei trabalhando com isso. Mas, acredito que a facilidade que tenho de mexer nas redes se deve ao fato de eu ter fobia social, já que trabalho com um público que não me vê e não me conhece", explica.
Blogueiro usa rap para dar importantes lições de negócios
Ben Horowitz, famoso investidor do Vale do Silício, encontra no rap lições valiosas para empreendedores de tecnologia
Publicado originalmente no New Tork Times [via iG]
À primeira vista, o Vale do Silício, onde engenheiros escrevem códigos vestidos com calças de algodão cáqui, pode não ter muito a ver com o rap, estilo musical em que artistas vestidos com calças abaixo da cintura escrevem letras irreverentes.
Porém, Ben Horowitz, famoso investidor de risco daqui, diz que o rap guarda um tesouro de lições para empreendedores tecnológicos. Horowitz manda jogar pela janela as aulas e livros de negócios e ouvir as letras de rap.
Ele aplica essa teoria num blog, que atraiu leitores de tecnologia e outros executivos oferecendo lições de negócios, quase todas precedidas por uma letra de rap que resume uma moral, e gravações do site musical Grooveshark. No processo, ele uniu duas culturas do Vale do Silício, que não é exatamente conhecido pela diversidade racial ou cultural.
Empreendedores podem se dar bem ouvindo o conselho de Horowitz. Ele abriu a empresa de capital de risco Andreessen Horowitz com Marc Andreessen, um dos fundadores da Netscape, que ganhou rios de dinheiro com investimentos em companhias como Groupon e Skype, e deve ganhar ainda mais com o lançamento das ações do Facebook. Em janeiro, a empresa anunciou que formara seu terceiro fundo em três anos, US$ 1,5 bilhão em dinheiro novo, uma quantia alta até mesmo no Vale do Silício. Antes, os dois homens haviam fundado a Opsware, companhia de software para data centers, e vendido a empresa para a Hewlett-Packard em 2007.
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terça-feira, 6 de março de 2012
Defenda-se é um app para iPhones/iPods touch que trabalha em prol do consumidor
O desenvolvedor brasileiro Argemiro Neto está estreando na App Store com o pé direito, tendo acabado de lançar o aplicativo Defenda-se para iPhones/iPods touch.
A ideia do app é trabalhar em prol do consumidor, trazendo perguntas e respostas divididas por categorias, todo o Código de Defesa do Consumidor (CDC) atualizado, e telefones de órgãos responsáveis — tudo isso com busca inteligente.
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sexta-feira, 2 de março de 2012
Redes sociais oferecem formulários para remoção de perfis de pessoas falecidas
Cada rede tem seu método de requisitação e o tempo de avaliação do pedido varia de acordo com a rede e com cada caso.
Rio de Janeiro - Atentas a possíveis inconveniências quanto aos perfis ativos de pessoas falecidas em seus sites, as próprias redes sociais costumam prever essa situação e oferecem alternativas para os familiares que quiserem retirar do ar a página de um ente querido que tenha morrido. Cada rede tem seu método de requisitação e o tempo de avaliação do pedido varia de acordo com a rede e com cada caso.
FACEBOOK
Desde 2009, após a morte de um de seus empregados, a rede social oferece duas opções: a retirada do ar da página da pessoa que morreu; ou a transformação do perfil em memorial. Na primeira opção, a conta da pessoa é retirada do Facebook e todas as suas informações deixam de existir na rede social. Já na segunda opção, o perfil torna-se acessível somente para aqueles que tinham adicionado a pessoa como amiga. Nos dois casos é necessário a solicitação dos familiares por meio de um formulário e do envio de documentos comprovando a veracidade do falecimento. Com tudo comprovado, as providências são tomadas. (facebook.com/help)
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