"Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história." Bill Gates

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Procon-SP lista 200 sites que devem ser evitados para compras na internet

publicado originalmente no G1
A Fundação Procon-SP divulgou nesta quarta-feira (28) uma lista com mais de 200 sites que devem ser evitados pelo consumidor em compras pela internet. As páginas não são recomendadas porque o órgão recebeu reclamações por irregularidades na prática de comércio eletrônico.
A lista está disponível no site da Fundação Procon (clique aqui para acessar), com endereço eletrônico em ordem alfabética, razão social da empresa e número do CNPJ ou CPF. Os sites ainda foram classificados pelo órgão de defesa do consumidor com as condições "fora do ar" ou "no ar".
Dicas antes de comprar na internet
Pesquise
Evite comprar por impulso. Verifique a garantia, o modelo, o preço e a forma de pagamento
Segurança da loja
Procure a identificação da loja: razão social, CNPJ, endereço, telefone, email e a segurança da página
Produto
Analise a descrição do produto, compare com outras marcas, visite a página do fabricante para confirmar funções e certifique-se que ele supre sua necessidade
Senha na internet
Evite senhas usadas em outros sites, datas de aniversário, sequências numéricas ou alfabéticas
Entrega
A data e o prazo de entrega devem ser especificados. Verifique o valor do frete e a política de troca e devolução dos produtos
Comprovante
Imprima e guarde todos os documentos que demonstrem a compra e confirmação do pedido
Garantia estendida
Algumas lojas "empurram" a aquisição da garantia estendida do produto (que dura mais tempo que a já oferecida pelo fabricante). Esteja atento se realmente quer o serviço antes de fechar a compra
Fonte: Procon-SP
De acordo com o Procon-SP, as principais reclamações dos consumidores sobre as páginas não recomendadas são: falta de entrega do produto adquirido pelo consumidor e ausência de resposta das empresas para a solução do problema.
“Esses fornecedores virtuais não são localizados, inclusive no rastreamento feito no banco de dados de órgãos como Junta Comercial, Receita Federal e Registro BR, responsável pelo registro de domínios no Brasil, o que inviabiliza a solução do problema apresentado pelo consumidor”, diz o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, em nota.
O diretor classifica como "preocupante" a proliferação desses endereços eletrônicos mal- intencionados, que em alguns casos continuam no ar lesando o consumidor. "Denunciamos os casos ao Departamento de Polícia e Proteção a Pessoa (DPPC) e ao Comitê Gestor da Internet (CGI), que controla o registro de domínios no Brasil, mas, o mais importante é que o consumidor consulte essa lista antes de fechar uma compra pela internet, para evitar o prejuízo", ressalva, em nota.
DicasPara orientar o consumidor na hora de fazer compras pela internet, o

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Google lança Ingress, um jogo de realidade alternativa


publicado originalmente no Google Discovery

ingress e1353352461227 Google lança Ingress, um jogo de realidade alternativa

O que é o Niantic Project? Com base nesta pergunta, o Google lançou um jogo de realidade alternativa em beta fechado – somente para convidados.

Em entrevista ao All Things D, John Hanke, vice-presidente do Google para Gestão de Produtos, disse que o Ingress tem um conceito similar ao World of Warcraft, “onde todo mundo está jogando o mesmo jogo”.

Hanke é o líder de um laboratório do Google que explora experimentos com aplicações sociais e sua principal tarefa está em criar uma visão de futuro para a computação ubíqua. “A ideia é que os dispositivos de computação vão desaparecer do primeiro plano e você ficará com o benefício da computação, que é a informação e atividades”, disse.

No entanto, o Ingress (aplicativo para Android) tem um função diferente do projeto como um todo. A descrição no Google Play descreve seu interessante objetivo:

“O nosso futuro está em jogo. E você tem que escolher um lado. Uma energia misteriosa foi descoberta por uma equipe de cientistas na Europa. A origem e o propósito dessa força é desconhecida, mas alguns pesquisadores acreditam que está influenciando a maneira de pensar. Devemos controlá-la ou ela vai nos controlar. ‘Os iluminados’ procuram abraçar o poder que essa energia parece nos conceder. ‘A resistência’ luta para defender e proteger o que resta de nossa humanidade”.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Facebook te deixa mais gordo, pobre e malvado, diz estudo

publicado originalmente no F5

Um estudo resolveu mostrar toda a verdade por trás das fotos de gente rica, magra e boazinha postadas no Facebook.

De acordo com um estudo da Universidade de Colúmbia e de Pittsburgh, a imagem positiva que surge a partir da página faz com que o autocontrole das pessoas diminua.

Uma das consequências mais fáceis de perceber é a agressividade.

"Quando você se sente bem consigo mesmo, você se sente no direito de fazer as coisas. E você quer proteger aquela imagem melhorada, o que faz com que as pessoas reajam tão fortemente àquelas que não concordam com suas opiniões", disse Keith Wilcox, um dos autores do estudo, ao "Wall Street Journal".



Facebook te deixa mais gordo, pobre e malvado, diz estudo
Andrea Michele Piacquadio/Shutterstock
  
Facebook te deixa mais gordo, pobre e malvado, diz estudo.

O estudo foi dividido em cinco partes e contou com 541 participantes e, também, chegou a desagradável conclusão que os usuários do "face" ficam mais gordas e pobres.

Aqueles que passam mais tempo on-line e tinham muitos amigos na rede social tinham mais tendências de comer besteira e ter mais gordura no corpo, assim como mais dívidas no cartão de crédito.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Ebooks podem ser usados para monitorizar estudo dos alunos


É uma tecnologia não isenta de polémica, a lembrar cenários do 1984 de Orwell. A CourseSmart, uma empresa especializada na edição digital de livros escolares, desenvolveu uma tecnologia integrada nos ebooks que envia para o professor ou instituição de ensino  informações como o tempo despendido pelo aluno a ler  livro, o número de páginas visualizadas, quantas anotações e marcações foram feitas.
No fundo, não é muito diferente do que já é oferecido por algumas plataformas LMS (por exemplo o Moodle) e, de acordo com a CourseSmart, o próprio ebook fica integrado num sistema de LMS, com os dados obtidos a serem reunidos na plataforma da escola. Existe também a possibilidade de o alunos desativar o sistema no ebook.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Desenvolvedor de 17 anos cria app para iPhone e recebe US$ 1 milhão

publicado originalmente TechTudo

O jovem Nick D’Aloisio, de 17 anos, é o mais novo milionário de Londres, na Inglaterra. O rapaz desenvolveu um aplicativo para iOS chamado Summly, que reúne as principais notícias do dia em um só lugar, e fez tanto sucesso na App Store que recebeu de um grupo de investidores a quantia de US$ 1 milhão (R$ 2,1 milhões) para investir no software e torná-lo ainda melhor.

Nick abandonou um pouco a escola para fazer o app (Foto: Reprodução)
Nick D'Aloisio ficou milionário após desenvolverapp para iPhone (Foto: Reprodução)
Entre os principais investidores estão o ator Stephen Fry, a CEO do site TechCity, Joanna Shields, e Rupert Murdoch, dono do site Newscorp. O aplicativo alcançou o nono lugar da App Store em apenas duas horas depois de ser lançado. Um verdadeiro sucesso, apesar de alguns usuários considerarem o programa um pouco confuso.

O Summly é um app gratuito, com interface bem bonita, e que classifica as notícias vindas das principais fontes de todo o planeta por categorias, como tecnologia e esportes. Ele acaba sendo uma ferramenta útil para quem quer estar sempre por dentro das notícias, mas não tem tempo de ficar navegando por diversos sites.

“Trabalhamos muito duro em uma interface que fosse muito interessante para o iPhone. Juntamos o algoritmo com um design bonito. Ele está resumindo milhares de artigos a cada minuto. Tenho

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Jornalista inventa a "dieta da rede social" para unir os amigos e perder peso caminhando

publicado originalmente no Diário de Pernambuco

Marcos Andrey, de boné na foto, criou a
Marcos Andrey, de boné na foto, criou a "dieta da rede social" para unir os amigos em caminhadas diárias. Foto: Acervo Pessoal/Divulgação
Seja para eliminar uns quilinhos a mais ou por recomendação médica, fazer dieta pode parecer algo sacrificante e até mesmo assustador para quem precisa emagrecer. Para o jornalista Marcus Andrey, 37 anos, a alternativa foi utilizar a força das redes sociais para se livrar da rotina de privações da dieta. A meta dele é perder 40kg em um ano. Para isso, quer contar com a cada dia com ajuda de um amigo diferente disposto a dedicar uma hora para caminhar no Parque da Jaqueira ou na praia de Boa Viagem e, assim, ajudá-lo nesse projeto.

A maratona começou ontem e a previsão é de que dure 365 dias, contados no endereço http://dietasocial.blogspot.com.br. No site, os amigos de Marcus podem marcar o dia para caminhar com ele, com direito a parada para água de coco. Mas a participação não termina com a caminhada. No dia em que é o voluntário da vez, o amigo também deve telefonar antes de cada refeição do dia para dar palavras de incentivo e estímulo.

O projeto começou sem muita pretensão, com uma postagem no Facebook, mas como tudo que envolve rede social, vem crescendo entre os amigos. “Tive a ideia na segunda-feira e vi que recebi muito apoio de todos os meus amigos. Aí pensei que poderia dar certo”, explica Marcos que já está com a agenda cheia de voluntários para esta semana.

O jornalista conta que o incentivo é essencial para alcançar sua meta. “A única forma de combater os maus vícios é com a colaboração dos amigos. Aproveitei a era da rede social para unir os amigos", explica. Das várias dietas que já fez, ele lembra de uma que teve sucesso. Foi quando um grupo de amigos de uma escola de remo, esporte que praticava, ajudava na rotina. Quando nos dispersamos, a dieta desandou e ele voltou a engordar.

Todo esse esforço ainda não tem recomendação médica por traz, mas Marcus garante que procurar uma nutricionista para acompanhá-lo. Na recente rotina da dieta, ele está evitando o excesso nas refeições e cortou os laticínios. Antes das caminhadas diárias, come uma fruta e papa de aveia que, segundo ele, ajuda a controlar pressão alta, única alteração que os recentes exames mostrou.

O mais importante é ter criatividade


Título original: O Melhor Currículo Já Escrito, no blog de Stephen Kanitz

imagem da Internet

O estudante Hugh Gallagher submeteu este curriculo a New York University, 
entrou e se formou em 1994. Vale a pena ler. 
Além do humor, a última frase é a chave, ao valorizar a NYU.


Eu sou uma pessoa dinâmica, escalo montanhas, muitas 
vezes já fui visto triturando gelo.
Eu sou conhecido por remodelar estações de trem nas 
minhas horas vagas, tornando-as mais eficientes na 
área de retenção de calor.
Traduzo poemas étnicos para refugiados cubanos, 
já escrevi operas premiadas, sei
gerenciar meu tempo de forma eficiente.
Sei seduzir mulheres com meu jeito sensual de tocar
o trombone, cozinho um Brownie de 30 minutos em 20 minutos.
Usando apenas uma enxada e água, uma vez eu, 
sozinho, defendi uma pequena aldeia na Bacia Amazônica
de uma horda de formigas ferozes.
Eu toco violoncelo bluegrass, fui sondado pelo Mets, 
sou o assunto de vários documentários. 
Quando estou entediado, construo pontes suspensas 
no meu quintal.
Gosto de voar asa-delta. 
Às quartas-feiras, depois da escola, conserto 
aparelhos elétricos gratuitamente.
Eu sou um artista abstrato, um analista de concreto, 
e um apostador implacável.

Mas apesar de tudo isto, 
eu ainda não consegui entrar numa faculdade.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Nativos digitais


Sem orientação, crianças de comunidades isoladas na Etiópia aprendem a manejar tablets e começam a se alfabetizar sozinhas

Juliana Tiraboschi, IstoÉ Independente
Conheça, em vídeo, essa experiência:
tabletAfrica_site.jpg

chamada.jpg
CAMINHO SUAVE
Crianças em aldeia na Etiópia aprendem as primeiras letras no tablet
Para quem vive nas grandes cidades, a impressão é a de que as crianças já nascem sabendo como mexer em computadores e celulares. Mas será que em lugares pobres e isolados acontece o mesmo? Foi pensando nisso que o cientista Nicholas Negroponte, cofundador e professor do Laboratório de Mídia do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), criou um projeto de distribuição de tablets para crianças de comunidades remotas na Etiópia. Os aparelhos foram abastecidos com aplicativos que ensinam crianças a ler e escrever. O cientista partiu do princípio de que é possível aprender de maneira autodidata.  
Negroponte baseou-se em experiência adquirida no projeto que o tornou famoso. Em meados dos anos 2000, ele criou a organização sem fins lucrativos OLPC (Um Laptop por Criança, na sigla em inglês), que vende computadores de baixo custo (até US$ 200) para governos de vários países. O bom desempenho das crianças estimulou o cientista a desenvolver o projeto na Etiópia. Desde fevereiro, distribuiu 40 tablets em dois vilarejos do país, ambos localizados a cerca de 100 quilômetros da capital, Adis Abeba. Um aparelho para cada criança. São meninos e meninas analfabetos, entre 4 e 11 anos, que nunca frequentaram uma escola ou tinham tido contato com qualquer equipamento eletrônico. A única instrução fornecida foi sobre como reabastecer os dispositivos. Um adulto de cada comunidade aprendeu a carregar os tablets em uma estação movida a energia solar.
Cada aparelho foi equipado com cerca de 300 aplicativos de jogos, filmes, desenhos e atividades básicas de alfabetização. Em poucas semanas, as crianças já mexiam com desenvoltura nos aplicativos. Após sete meses de experimento, algumas conseguem esboçar suas primeiras letras e palavras. Para Matt Keller, vice-presidente de apoio global da OLPC, o caso que mais o impressionou foi o de um garoto de 4 anos. “A princípio pensei que ele tinha algum problema de desenvolvimento. Ele não olhava nos nossos olhos e se escondia atrás da mãe. Mas ele foi o primeiro em um dos vilarejos a descobrir como ligar o tablet, em apenas quatro minutos de tentativas, e depois passou a ensinar as outras crianças”, conta. Quando o menino conseguiu ligar o aparelho pela primeira vez, exclamou: “Eu sou um leão!” “Sempre que eu ia visitar o vilarejo, eu o chamava de leão. Um dia cheguei lá, ele me puxou pelo braço e me mostrou que havia escrito a palavra ‘lion’ no tablet. Ele aprendeu isso com os programas”, diz.
01.jpg
PAI DA MATÉRIA
Para Nicholas Negroponte, a tecnologia possibilita a formação de autodidatas
Outro exemplo de resultados: os cientistas da OLPC desabilitaram as câmeras dos tablets, para poupar bateria. Mas as crianças fuçaram tanto que conseguiram desbloquear essa função e saíram tirando fotografias pelo vilarejo.
Desde a época em que a OLPC foi criada, em 2005, há quem critique a distribuição de equipamentos tecnológicos sem que isso seja acompanhado de um treinamento que ensine a usá-los. “Eu acho que projetos como esse alcançam resultados limitados”, diz o engenheiro elétrico Lee Felsenstein, pioneiro no desenvolvimento dos primeiros computadores pessoais e fundador do Fonly, instituto de consultoria e desenvolvimento de projetos de tecnologia, como um programa recente que montou um sistema de informática em uma região rural do Laos.   

Americano amputado sobe 103 andares com prótese inteligente

publicado originalmente no Folha de S. Paulo

Zac Vawter, 31, subiu 103 andares usando uma prótese comandada por seu cérebro
Zac Vawter, 31, subiu 103 andares usando uma prótese
 comandada por seu cérebro (Foto: John Gress/Reuters
)

Um americano que perdeu a perna em um acidente de moto subiu ontem os 103 andares de um dos arranha-céus mais altos do mundo usando uma prótese biônica comandada por seu cérebro.

Após ficar sem o membro o engenheiro de software Zac Vawter, 31, tornou-se voluntário nos testes para a construção de uma nova geração de próteses para amputados.

A prótese de Vawter é muito diferente das comuns. Ela responde aos impulsos elétricos dos tendões do americano. Com o pensamento, ele desencadeia motores, correntes e correias que sincronizam os movimentos de seu joelho e tornozelos protéticos.

Essa comunicação entre o cérebro e a perna mecânica só foi possível porque Vawter passou por uma cirurgia para reposicionar seus nervos após a amputação. Eram eles os responsáveis por enviar à parte inferior da perna os comandos do cérebro.

A perna biônica usa esse sistema natural de comunicação. A tecnologia foi desenvolvida pelo Instituto de Reabilitação de Chicago há alguns anos, mas ainda está sendo aperfeiçoada.

Antes de completar a façanha, o americano passou horas ajustando o equipamento. Todo o processo foi acompanhado por um time de médicos e cientistas, que vão avaliar a performance do novo dispositivo.

Apesar do sucesso --Vawter completou a subida em pouco menos de uma hora--, os responsáveis dizem que ainda falta muito para a comercialização da prótese.

Livros digitais impulsionam o mercado editorial brasileiro


Publicado no Boa Informação, vi aqui no Livros e Pessoas
Embora represente uma fração do mercado editorial brasileiro, a venda de livros digitais começa aganhar corpo e deverá sustentar o crescimento futuro do setor.
Só a livraria Saraiva, maior rede do país, vendeu R$ 500 mil no mês de outubro. E 30% das vendas do best seller “50 Tons de Cinza” na saraiva.com foram na versão digital. “Na medida em que as editoras começam a fazer lançamentos simultâneos no papel e no meio digital, os números deverão crescer rapidamente”, diz o presidente da Saraiva, Marcílio Pousada.
Se fosse contabilizado como uma loja da rede, as vendas com livros digitais já estariam na 11ª posição dentre as 102 lojas da rede em volume de venda de livro. No início do ano, a venda de e-books ocupava o 79º lugar.
“O negócio digital cresce com força e estamos muito satisfeitos”, diz Pousada, que nega rumores de que a Saraiva estaria negociando sua venda para a Amazon.
Ele diz não temer a concorrência da Amazon, que planeja entrar no Brasil no ano que vem. “Acreditamos nas nossas fortalezas e conhecemos o mercado. Entregamos 200 mil títulos em São Paulo em 24 horas”, diz Pousada.
O presidente da Livraria Cultura, Sérgio Herz, diz que a concorrência com a Amazon é bem-vinda, mas que a companhia americana vai encontrar um mercado com muitas peculiaridades.
“Não dá para desrespeitar. Mas lá eles jogam em um campo bonito e eu aqui a bola é murcha e o campo esburacado”, diz Herz. “Pagamos tudo adiantado, fornecedor, imposto. Lá fora não, eles recebem à vista do cliente e pagam o fornecedor depois.”
Até o final do mês, a Cultura começa a vender o leitor digital Kobo, sua aposta para impulsionar a venda de livros digitais.
Related Posts with Thumbnails