"Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história." Bill Gates

terça-feira, 31 de maio de 2011

O Twitter na vida real

twitternavidareal O Twitter na vida real


Vi no PavaBlog

Novo gadget híbrido da Asus Padfone

O smartphone traz uma tela de 4,3 polegadas e o tablet com 10 polegadas de tamanho. O telefone é encaixado na parte traseira do computador para que funcione como o tablet, segundo o Tech Radar. O conjunto funciona de forma parecida à do Atrix, da Motorola e seu centro de mídia ou lapdock.

Apesar do anúncio ofocial ter sido feito, poucos detalhes foram divulgados. Tando Atrix como Padfone funcionam com Android, mas ainda não se sabe qual a versão. A novidade da Asus ainda terá suas especificações reveladas até seu lançamento, esperado para o fim de setembro. Até lá, resta esperar que o Brasil esteja na lista de países que receberão o aparelho, algo que não ocorreu com os outros tablets e smartphones da Asus.



Informações do Diário de Pernambuco

Campeões de audiência do Twitter vendem de tudo na rede

Perfis famosos como os de Sabrina Sato e Rafinha Bastos cobram por tweet para anunciar móveis, celulares, absorventes femininos...

Renata Honorato
Rafinha Bastos cobra 6.400 reais por tweet patrocinado
Rafinha Bastos cobra 6.400 reais por tweet patrocinado (Divulgação)

Há pouco mais de um mês, o comediante Rafinha Bastos foi apontado pelo jornal The New York Times como o "tuiteiro" mais influente do mundo. Como fama, em geral, atrai dinheiro, ele aproveitou para faturar um extra. Com mais de dois milhões de seguidores no microblog, o apresentador do CQC passou a cobrar por mensagens encomendadas por anunciantes, mantendo sempre a principal característica de seus tweets: o humor. Outros perfis bem-sucedidos na rede de 140 caracteres também exploram esse novo mercado. É o caso dos apresentadores Sabrina Sato e Danilo Gentili, do estudante Frederico Devito (um "Colírio" da revista Capricho), de Hugo Gloss, "personalidade" nascida e criada na rede, e da VJ MariMoon, da MTV.  Eles anunciam móveis, celulares, absorventes femininos e até bebidas alcoólicas, entre outros itens e serviços.

O segredo do sucesso, segundo os próprios tuiteiros, é não esconder o papel de garoto-propaganda digital. "As pessoas que me seguem no Twitter não são bobas: elas sabem diferenciar um tweet normal de uma mensagem publicitária. É preciso deixar isso bem claro", diz Rafinha Bastos. Hugo Gloss concorda. Para evitar reações negativas de seus seguidores, ele inicia os posts pagos com a hashtag (marcação) "#pb" – indicando que ali se inicia uma publicidade.

O valor cobrado por tweet – sim, o pagamento se faz a cada 140 caracteres – varia de campanha para campanha e de acordo com o poder de fogo do dono do perfil (confira no quadro abaixo). Sabrina Sato está entre os que mais faturam na rede, segundo informações que correm no mercado publicitário – a apresentadora não revela quanto cobra por mensagem. Para manter seu perfil entre os favoritos dos anunciantes, ela tenta emprestar às campanhas de que participa um pouco da personalidade que a fez famosa na TV: bem-humorada e, digamos, matuta. "Os meus posts são sempre escritos em tom de brincadeira. E faço questão de tomar conta disso sozinha: não delego o trabalho a nenhum assessor." Devito é mais explícito: "Se não deixar o tweet com a minha cara, as meninas que me seguem sequer vão reparar na propaganda." Continue a ler a reportagem
 
Arte do tweet pago
Mercado – Ainda não se fala em casamento entre mercado publicitário e tweet pago. Mas o namoro anda animado. Na avaliação de agências do setor, o Twitter acrescenta uma característica nada desprezível às campanhas: diálogo entre anunciante e consumidor. Assim que um tweet pago é disparado, o cliente tem acesso – em tempo real – à reação dos usuários e pode até determinar mudanças de rumo, caso perceba um retorno negativo.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Entendendo o Twitter - Parte 5 - Final

follow-me
Muito bem meus queguidos, chegamos a parte final dessa saga sobre o Twitter. Já vimos o básico, app`s para desktop, glossário e app`s para iPhone. Vamos agora falar um pouco sobre como se comportar nesta rede fascinante.

Na verdade, este não é um post sobre etiqueta, já que eu não seria a pessoa mais indicada para tal tarefa. São apenas alguns conselhos que são sempre debatidos entre amigos que há muito tempo estão na rede. Vamos a eles.

Popularidade
Se você não é um cantor de sucesso, artista Global ou ex-BBB, não queira se comportar como tal. Ter muitos seguidores pode ser legal desde que você faça alguma coisa que mereça tal feito. Muitos blogueiros contam com muitos seguidores, e isso é fruto do seu trabalho. Até mesmo pessoas comuns podem ter milhares de seguidores, mas não use isso como termômetro de popularidade para si. Quer ter milhares de seguidores? Faça piadas, informe a previsão do tempo ou fique pelado(a) em frente a webcam, MAS JAMAIS USE SCRIPTS!!! Usando scripts que te prometem milhaaaares de seguidores só mostram o quanto você é mimado. Sim MIMADO. Os scripts funcionam, porém, você perde credibilidade.

Retweets
Embora a idéia do retweet seja espalhar a informação, cuidado com este recurso. Os app`s para iPhone por exemplo, carregam sempre os últimos 200 tweets. Quando existem mais de 200 tweets desde a sua última atualização, aparece um "gap" (um intervalo) na timeline. Se você olha sua timeline apenas algumas vezes ao dia e segue um bom número de perfis, é muito provável (e compreensível) que este gap apareça. O problema é quando uma única pessoa resolve passar o dia todo dando RT em absolutamente tudo. Culinária, informática, pesca, futebol, notas de falecimento, piadas velhas, futebol de novo, ensaio nú, como lavar banheiro, preço da gasolina, moda, frutas da estação, onde Roberto Carlos foi almoçar, quem comeu quem, preço do dólar e futebol (sim, mais uma vez). Aí lá se vão 8361 tweets de uma única pessoa no intervalo de 2 horas. Evite fazer isso, aliás, só faça isso se você quiser perder seguidores. Isto não é marketing, isto é SPAM, ou FLOOD (busquem no Google porque o assunto é extenso!).

Quanto vale seu computador

Vi aqui

Blog mostra quanto um consumidor ganharia se comprasse ações em vez de produtos da Apple

Por Época NEGÓCIOS
Sabe quanto dinheiro você teria hoje se, em vez de comprar um produto da Apple, tivesse investido igual valor em ações da empresa? Kyle Conroy, um estudante de computação da Universidade da Califórnia, fez as contas. Ele publicou em seu blog uma lista com 317 produtos da empresa. A seguir, cinco exemplos de quanto um applemaníaco poderia ter acumulado até meados de março:
Ilustração _Paola Lopes

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Na Web 2.0 não cabe corporativismo


Na era da informação, trabalho colaborativo e o crescimento exponencial das redes sociais cabe corporativismo? Não, não cabe. A informação está no ar, ou melhor, na rede. A socialização virtual é umas das formas de fomentarmos idéias e projetos inovadores, a diversidade de experiências individuais, culturais e empresariais dentro das redes sociais deixa nossa mente em ebulição.

 Universidades e centros de pesquisa, em todo mundo, tem aberto suas portas para comunidades externas à estes centros de excelência em educação. Esta abertura se dá muitas vezes através de ambientes virtuais de ensino colaborativo, pela disponibilização de material de estudo produzido e publicado pelos professores destas instituições. Uma destas iniciativas é a da Stanford Engineering, que disponibiliza todo material escrito, apresentações e palestra em vídeo stream para professores e alunos de qualquer parte do mundo.

No Brasil, esta cooperação e integração tem ocorrido de várias maneiras, ainda que tímidamente. Uma delas tem sido através de parcerias entre universidade/universidade, públicas ou privadas, e com universidade/empresas. A disseminação do conhecimento por parte das universidades e a abertura das empresas para que alunos façam uso de seus "ambientes" corporativos, como laboratórios e material humano como fonte de informação para construção de novos conhecimentos e aplicações práticas das teorias, ou simplesmente o incentivo na busca do conhecimento, contribuem para a redução do corporativismo institucional, inclusive entre centro educacionais, promovendo um ambiente naturalmente colaborativo e construtivo.

As redes sociais ajudam a reduzir o abismo entre as pessoas e as instituições, libera acesso a construção do conhecimento, sem importa-se com a bandeira institucional ou empresarial estampada no diploma ou na Razão Social da organização, mas na capacidade e individual e coletiva de produzir conhecimento que ajudem a resolver os problemas da humanidade. Estamos cada dia caminhado para uma maior integração e cooperação, e não podemos negar que as redes sociais têm tido um papel fundamental neste processo. Existem comunidades, ao redor de comunidades, sejamos inclusivos.

Por Rodrigo Cavalcanti
Formado em SI pela Faculdade Integrada do Recife - Estácio/FIR
MBA em Gestão Estratégica da Qualidade e Tecnologia pela Fac.Santa Maria
Analista de Sistemas do SERPRO - Serv. Federal de Processamento de Dados
Twitter (@rcavalcantis)

PS: 
[Escrevi este artigo com uma motivação, não sou partidário do corporativismo, exclusivismo, separatimos e outros ismos, principalmente no que tange a informação e conhecimento. Na semana passada, hoje faz uma semana, o perfil do Centro de Informática da UFPE (@CInUPFE) publicou uma oportunidade, inicialmente exclusiva, para alunos, ex-alunos e professores de escrever para a coluna de Opnião do seu boletim de Notícias, que de pronto achei altamente corporativista, sendo posteriormente (após minha indagação) colocado como "preferencialmente" E NÃO "exclusivamente", OK, aceito.

Obviamente não fiquei calado e indaguei a razão disto, por motivos igualmente óbvios: há seguidores do twitter do CIn que não são do CIn, como eu, e há uma comunidade ao redor desta e de outras comunidades, como já justifiquei no artigo acima.


Pois bem, não tinha eu a intenção pessoal de escrever para este boletim, mas fui "convidado" a enviar um artigo após minha indagação sobre EXCLUSIVIDADE, que seria avaliada a possibilidade de sua publicação. Escrevi e enviei, não com a expectativa que ele fosse publicado, não tenho esta vaidade, mas pelo "desaforo" do Corporativismo explícito.

Enviei o artigo acima duas vezes para pessoas distintas, conforme orientação, e solicitei a confirmação pessoal de recebimento, que até a publicação deste post não foi recebida por mim.

Que fique claro, não estou publicando isto por "birra" de não ter sido publicado um texto simples como o que  eu escrevi, mas para que fique um exemplo que UNIVERSIDADE e Centros de Excelência não adotem uma postura corporativista. Se me escrevessem: "Sinto muito, seu artigo não têm qualidade suficiente para ser publicado em nosso boletim", eu aceitaria, pela honestidade da crítica e honradez de responder ao meu envio. Se é uma canal de comunicação interno ou exclusivo, ótimo, deixe o Twitter do Centro fechado apenas para os que fazem parte dele e não seja público, pois, se é público é de todos e para todos. Interação é a alma das redes sociais.


Talvez poucas pessoas leiam o que escrevi, e os que lerem talvez não concordem comigo. Têm este direito. Mas, prefiro "INclusividade" à "EXclusividade"]

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Melhores escolas do Brasil evitam Redes Sociais em seus sites

Sondagem entre os 20 colégios líderes do ENEM mostra baixo uso de Twitter, Orkut, Facebook, Blog e Flickr

Facebook, Twitter, Orkut, Blogs e Flickr. As redes sociais já são uma realidade para nove em cada dez internautas brasileiros, de acordo com pesquisa do Instituto Nielsen. Já entre as escolas a situação é bem diferente. Dos 20 melhores colégios do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), apenas cinco contam com presença nas mídias colaborativas.
 
Dentre as mídias pesquisadas, o Blog e o Twitter aparecem com 15% de adeptos, seguido do Facebook, com 10%, e o Orkut, com 5%. Nenhuma escola conta com presença no Flickr. O levantamento, realizado pelo Instituto Canal do Livro, mostra que o Colégio Olímpo, de Goiânia, destaca-se com o uso do Twitter, do Facebook e do Orkut. 
 
“Essa situação revela uma disparidade entre o hábito do aluno internauta brasileiro e sua instituição de ensino”, afirma Luiz Chinan, presidente do Instituto Canal do Livro. “Provavelmente, esses mesmos colégios não devem incluir as mídias sociais em suas rotinas pedagógicas, uma competência que será cada vez mais exigida do profissional no futuro”, complementa.
 
O Instituto Canal do Livro é uma associação sem fins lucrativos, criada em 2008, que tem o objetivo de usar a tecnologia para incentivar o livro e a leitura e a capacitação de professores no uso de recursos digitais na sala de aula. 


segunda-feira, 23 de maio de 2011

Twitter traça mapa-múndi de tuítes


Os infográficos acima foram elaborados levando em consideração o número de tuítes emitidos em cada região.
Como é possível notar, Estados Unidos, Brasil, Indonésia e Japão são alguns dos principais polos emissores de mensagens.
Por aqui, São Paulo lidera, seguida do Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre.
Já o mapa americano mostra o serviço bastante difundido nas duas costas do país, porém, pouco utilizado no meio-oeste.
As imagens foram divulgadas pelo próprio Twitter em seu Flickr.

Fonte: INFOExame

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Redes sociais x produtividade. Como diminuir o uso sem acabar com a diversão?

Um velho debate ronda as redes sociais há anos: sites como Facebook, Orkut, Twitter e YouTube, por exemplo, diminuem a produtividade? Sim, isso pode ser verdade, mas como um empresário pode resolver este problema em sua empresa?
Bloquear todos os sites pode ser uma solução, mas saiba que alguns de seus funcionários poderão perder mais tempo tentando burlar o bloqueio, do que se você tivesse liberado. Portanto, este é um problema complexo, mas um aplicativo para o sistema operacional Mac pode acabar com os conflitos.
O Obtract mapeia e identifica as atividades mais distrativas de cada funcionário. Assim, sempre que ele for realizar esta atividade, o aplicativo só deixa o acesso ser concluído se o funcionário realizar alguns puzzles.
O mais legal é que os games se tornam cada vez mais difíceis na medida em que a pessoa mais acessa determinado site. Em linhas gerais, quanto mais o funcionário acessar o Facebook, mais complexos são os puzzles. Além disso, depois de resolver o problema, o Obtract fornece alguns minutos de distração, depois disso, ele trava e oferece um novo desafio.
É ou não é uma ideia genial? Assim, o dono da empresa não fica como vilão e o funcionário sabe que está perdendo tempo demais com atividades distrativas.
O problema é que ele funciona só em Mac, mas vale ficar de olho para saber se não sai uma versão para Windows e Linux. Mais informações no site do Obtract.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Orkut estaciona no Brasil, e Facebook cresce 159%

Publicado originalmente no Blog Vida em Rede / Veja online

O Facebook segue firme sua escalada para tomar do Orkut a liderança no Brasil. O relatório “Um Olhar Mais Atento para a Mídia Social no Brasil”, divulgado pela Comscore nesta quinta-feira, captou o fenômeno em termos do alcance das redes sociais: a porcentagem de internautas que atraíram ao longo do mês. 

Conforme a pesquisa, a rede de propriedade do Google praticamente estacionou: desde março de 2010, é acessada por cerca de 70% dos usuários conectados à rede. Já rede de Mark Zuckerberg pulou de 15,7% no ano passado para 40,8% em 2011, uma alta de 159%.

O fenômeno aponta o uso concomitante de duas (ou mais) plataformas: usuários cadastrados no Orkut continuam acessando a rede de propriedade do Google, mas começam a desbravar novos territórios. E o Facebook foi o escolhido. Segundo a Comscore, 99% dos usuários de internet no Brasil acessam as redes sociais pelo menos uma vez no mês, o que põe o país atrás apenas dos Estados Unidos, onde o alcance é de 99,7%. Mas nem os americanos são tão ativos quanto os brasileiros: em território nacional, sites como Facebook, Orkut e Twitter são acessados 30,6 vezes por mês, contra 30,3 dos americanos.

A rede de mensagens Twitter apresenta ainda números tímidos. Nos últimos doze meses, o alcance do microblog cresceu de 17,5% a 21,8%, atrás do Windows Live Profile (28,6%), a página criada pela Microsoft para armazenar informações de seu Instant Messenger, o popular MSN.

Os dados divulgados hoje pela Comscore apresentam a mesma curva dos dados divulgados em março, que deram à rede social do Google 32,4 milhões de visitas únicas, contra 17,9 milhões do Facebook (imagem abaixo).



Alex Banks, vice-presidente da empresa na América Latina, afirmou durante a divulgação do relatório que o Brasil passa pelo mesmo processo ocorrido recentemente na Índia. Em 2010, o Orkut – até então líder no país – foi ultrapassado pelo Facebook. “Há certa migração de usuários do Orkut para o Facebook. Mas, aqui no Brasil, o site do Google permanece com uma audiência estável”, disse.

Conforme metodologia do Alexa, a ultrapassagem já ocorreu. Pela primeira vez na curta história das redes sociais, o site de métricas de audiência pôs o Facebook à frente do Orkut este mês. A rede criada por estudantes universitários em 2004 é o quarto site mais acessado pelos brasileiros, e o Orkut aparece na sexta colocação.


Arte e infografia: André Fuentes.
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