Extraído do Diário de Pernambuco: http://www.diariodepernambuco.com.br/2009/11/06/economia3_0.asp
Rede de amigos é fonte mais segura de emprego
Pesquisa // Modalidade lidera ranking de colocação no mercado de trabalho na RMR, diz Dieese.
"Nada como ter amigos para conseguir uma vaga no mercado de trabalho. Pesquisa divulgada ontem pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estudos Socioeconômicos) revela que a rede de contatos pessoais é disparado com 63,5% o canal mais eficiente para arranjar emprego na Região Metropolitana do Recife (RMR). Em seguida, vem o contato direto com o empregador com 20,5% e, por último, a intermediação das agências de emprego privadas (2,6%) e públicas (1,6%). No caso dos domésticos, os parentes, amigos e conhecidos com 97% representam a principal via de inserção no emprego domiciliar. O estudo foi elaborado com os dados do Sistema Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) entre 2005-2008."
Para ler o artigo completo acesse o link acima.
Até a próxima!
"Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história." Bill Gates
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Semana de Aniversário
Esta semana o blog completou um ano de vida, no dia 14 de Outubro completamos um ano da primeira postagem. Obrigado aos leitores, pelos comentários e quem passou por aqui neste tempo.
Abaixo segue algumas estatísticas neste um ano de vida:
Lido por:
- 29 países;
- 212 cidades;
- 3908 visitantes únicos;
As Top 10
1. Recife - 18.87%
2. Sao Paulo - 16.72%
3. Rio de Janeiro - 16.08%
4. Belo Horizonte - 4.28%
5. Brasilia - 4.02%
6. Porto Alegre - 2.89%
7. Fortaleza - 2.79%
8. Curitiba - 2.54%
9. Salvador - 2.10%
10. Florianopolis - 2.00%
Maior média de tempo no site: Viçosa (MG) - 00:16:26h
Top Five da Leitura:
- A importância da Leitura na vida acadêmica
- Você é Junior, Pleno ou Senior???
- Você tem um plano de cargos e salários?
- Em tempos de crise, investir em TI?
- Ética, ou tem ou não tem!
Foram escritos 24 posts, uma média de 2 por mês. Vamos trabalhar para aumentar esta média, e contribuir com a construção de conhecimentoo, troca de idéias e reflexões sobre a gestão de TI, desde a academia ao mercado de trabalho.
Crescemos mais quando compartilhamos o conhecimento que temos, ajudando pessoas a enlarguecerem seu conhecimento e como dizia Albert Einstein:
"Uma mente que se abre para o conhecimento nunca mais voltará ao seu tamanho original".
Obrigado a todos!
Até a próxima.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Produtividade com o GoogleDocs
Os leitores mais assíduos já devem ter percebido que sou um ávido usuário das ferramentas da Google, o que mais me deixa entusiasmado com o Docs, por exemplo, é a possibilidade de criação e manutenção de documentos de maneira colaborativa. Cada dia que passa nos envolvemos cada vez mais em diversas atividades e com pessoas geograficamente separadas de nós, seja por apenas um sala, ou milhares de quilômetros de distância. Digo isto por experiência própria.
A distância, a falta de disponibilidade de tempo juntos são fatores que impedem a produção de conhecimento colaborativo, pois a compatibilização de agendas é um dos grandes desafios da produtividade e agilidade. O GoogleDocs é uma alternativa para minimizar este problema, nele você pode centralizar o local da produção, gestão e manutenção de documentos como Planilhas Eletrônicas, Arquivos Texto e Apresentações, mas o melhor de tudo é poder editar o mesmo arquivo por mais de uma pessoas simultaneamente. Na planilha eletrônica e na apresentação você ainda tem os recursos de chat durante a edição, facilitando a comunicação instantânea.
Com o Docs você pode criar sua estrutura de pastas, organizar por assuntos, fazer pesquisas nos documentos, exportar para um formato Microsoft Office e BROffice ou OpenOffice e PDF. Além dos formatos de exportação, uma das características que são extremamente úteis é o controle automático de versão, onde você pode comparar e recuperar os documentos alterados a partir de um determinado ponto, sem que você se preocupe com absolutamente nada. Você só vai entender a utilidade disto, quando de fato precisar. Estava recentemente escrevendo um artigo de forma cooperativa pelo Docs quando em determinado momento, como nem tudo é perfeito, o documento foi corrompido!!! Ficamos desesperados, pois estávamos na fase final do artigo para podermos submetê-lo ao congresso, e isto foi como se todo nosso esforço tivesse sido sugado pela tecnologia, mas lembrando do controle de versão retornei a versão imediatamente anterior e, voilà*, o arquivo estava intacto, sem perder uma vírgula.
Temos muitas vantagens e desvantagens em tudo, mas só o fato de termos os documentos na Web, sem precisar de levar em pen driver, não ter que controlar um monte de versão do documento enviando por e-mail um monte de cópias sem saber o que seus pares de edição estão construindo no documento. Eliminando este protocolo APL (Arquivo Pra Lá) e APC (Arquivo Pra Cá) já não ganhamos muito em produtividade?
Atualmente tenho cerca de 172 documentos no Docs, entre planilhas, apresentações e documentos texto, alguns privados e muitos compartilhados, que são mantidos de maneira colaborativa com mais de 40 pessoas, com permissões específicas, alguns podem apenas ler, outros ler e alterar.
Acesse o link abaixo, que está no Youtube e que traduz de maneira ilustrada o aumento de produtividade que ganhamos com este ambiente... Aproveite!!!
GoogleDocs no Youtube: www.youtube.com/watch?v=eRqUE6IHTEA
Até a próxima!
* voilà: palavra de origem francesa, significa "eis aí". Vem de "vois là" = veja aí. sua pronúncia é vualá
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Firefox versos Chrome
Depois de tanto alarde sobre o lançamento da nova versão do navegador da Google, o Chrome, há uns quinze dias resolvi instalá-lo, já que uso firefox já um bom tempo. Resultado: decepção! Pois é, acho que a propaganda foi maior do que de fato conseguiram fazer.
Muitos sites pela Web a fora tem feito comparações de performace, uso de memória e tudo mais. Em alguns critérios o Firefox e saiu melhor que o Chrome, em outros não. Mas na minha avaliação pessoal fiquei decepcionado com Chrome, pois muitos dos recursos da própria Google não funcionam no Chrome, como o "Bloco de Notas" (tudo bem, já disseram que não iam mais evoluir a ferramenta, mas pelo menos deixavam funcionando no navegador) e editando este post no Blogger não funcionou o atalho Ctrl+I para colocar itálico no texto selecionado. Ou seja, se queriam correr e ganhar espaço teriam que pelo menos funcionar com as demais ferramentas da própria empresa.
Sem falar nos plugins, ou melhor, que plugins?!?! Não existem, mas para consolo pode-se utilizar Add-ons e temas disponíveis. Sobre a velocidade, a âncora do marketing do Chrome, não vi nada de muito extraordinário, pelo contrário, com as ferramentas da Google como Analytics e Docs, achei mais lento do que o Firefox.
E não pára por ai... se você é usuário de Internet Bank talvez não tenha muita sorte, os teclados virtuais podem não funcionar. Comigo aconteceu no Banco do Brasil, nem com atualização funcionou, e o problema não foi na apresentação mas na relação de clique e a quantidade de dígitos no envio da requisição. Voltei para o Firefox.
Pesquisando na net encontrei um post de Cynara (Criadora do Mundo Tecno) que traduziu meu sentimento sobre o Chrome, e olhe que ele foi escrito há quase um ano, abaixo transcrevo uma parte do post e você pode encontrar o post completo em : http://www.mundotecno.info/software/chrome-so-me-comprovou-que-firefox-e-ainda-o-melhor
"Visual
O visual é a cara do Google. Clean, tão clean que não tem barra de status nem de ferramentas. As abas ficam láááááá no topo da página, você não pode mudar. Nem pode mudar a cor, é aquele eterno azul bebê.
Funcionalidades
O básico do básico. Acho que é a melhor definição que encontrei. Nada de surpreendente ou que já não tenhamos visto. Por enquanto nada de extensões, nada de temas, nada de nada. Nem as opções possuem tantas opções assim. Nem mesmo um plugin básico como java está disponível. Ah, se você tiver só uma aba aberta e fechar, o browser fecha. Legal, né?
Processamento
Experimente abrir várias abas no Chrome e depois ver o Gerenciador de tarefas do Windows. Uma série de processos relativos a ele estarão rodando no seu computador. Resultado: alto consumo de memória. Para quem fica sempre com mais de 10 abas abertas por vez como eu, isso é suicídio.
Resumindo…
Como falei no título do post, o Chrome só me comprovou que Firefox é ainda o melhor browser hoje no mercado. Alardear aos quatro ventos que vai lançar um navegador revolucionário é fácil. Difícil é fazê-lo."
Veja os navegadores que acessaram o blog Gestão e Carreira em TI nos últimos 30 dias e tire suas conclusões:
Internet Explorer - 53.26%
Firefox - 40.51%
Chrome - 4.25%
Até a próxima, no Firefox!
quinta-feira, 9 de julho de 2009
A Google vai dominar o mundo!
Esta é uma frase que se você não ouviu alguém falando por ai, deve ter pensado. Em apenas uma semana tivemos dois pronunciamentos oficiais da gigante das buscas, ou melhor do marketing!!!
O primeiro dos pronunciamentos, ocorrido no último dia 07, foi a informação da retirada do selo beta do Gmail. Com qual objetivo? Marketing! Quando a Google lançou seus produtos com selo Beta foi com a intenção de trazer um conceito de software que está em constante evolução, e em tempo real, lado positivo. Logo, necessitaria de uma constante fase de testes por sua equipe e seus usuários. Mas o lado negativo é que traz a sensação de que o produto pode conter muitas falhas, já que ele ainda está em fase de beta teste. Com o objetivo de alcançar o mercado corporativo que necessita de estabilidade, disponibilidade e escalabilidade em suas aplicações não poderia deixar a marca beta em seu produto. Ou seja, retiro do selo beta e vendo melhor para grandes organizações.
E de olho no mercado corporativo vem o segundo pronunciamento oficial, o lançamento do Chrome, sistema operacional da Google. O objetivo é criar um sistema que transcenda os limites de plataforma, este é o poder de convergência da Google. A gigante tem colocado no mercado ferramentas dos mais diversos fins, e não somente as jogam no mercado, as integram! Ainda não temos muitos detalhes de como funcionará o novo OS (Sistema Operacional) da Google, mas o grande problema na adoção de um novo Sistema Operacional é quantidade de Softwares que estão disponíveis para o mesmo. Imaginem se o Chrome traz um novo conceito de portabilidade de software, podendo rodar aplicações nativas de outros sistemas operacionais?
Segundo especialistas para um sistema operacional ganhar espaço nos datacenters mundo afora ele precisa se mostrar robusto para atender as necessidade administrativas dos mesmos. Talvez isto leve ainda um tempo, mas as pequenas organizações, universidades e usuários caseiros podem usufruir muito de mais um produto da Google.
Assim como este serviço pelo qual escrevo, existem uma infinidade de recursos disponíveis gratuitamente pela Google. Descubra o seu!
Até a próxima!
quarta-feira, 8 de julho de 2009
O melhor lugar para trabalhar
Agora de férias, pelo menos da faculdade, passado o período de correção de provas e projetos retorno à escrita. E neste post trouxe para nossa reflexão a seguinte pergunta: "O que leva você escolher um local para trabalhar?" Talvez você esteja pensado agora, que se dará muito feliz se estiver empregado. De fato, ainda temos elevados níveis de desemprego no Brasil, o que torna a "escolha" um fator pouco importante. Buscamos prioritariamente adquirir recursos para o suprimento de nossas necessidades mais elementares. Todavia, quem entra em uma empresa simplesmente pela necessidade pode torna sua vida um martírio, já que passamos pelo menos um terço de nosso dia no trabalho.
No último dia 16 saiu o ranking das 25 melhores empresa para se trabalhar na América Latina[*], destas, 4 são no território tupiniquim. São elas:
2º lugar - Chemtech, Brasil
12º lugar - Caterpillar, Brasil
23º lugar - Microsoft, Brasil
24º lugar - Accor, Brasil
O ranking foi formado levando em consideração os seguinte critérios, que são percebidos nas organizações, credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem. Para a consultoria que realizou a pesquisa[*], em todas as organizações foi nitidamente perceptível o crescente investimento no ambiente de trabalho e na gestão das pessoas.
A grande maioria dos gestores das empresas tem a preocupação de proporcionar investimentos apenas no ativo imobilizado, esquecendo do investimento no capital humano. Atribuo isto ao legado escravocrata em que os senhores de engenho exigiam o máximo de produção, com o mínimo de condição de trabalho, ou melhor nenhuma condição de trabalho. Este legado é potencializado pelo fato de termos, como falei anteriormente, altos níveis de desemprego.
Quando um empresa já nasce com valores mais humanos, não será difícil dela se tornar um excelente lugar para se trabalhar. O grande desafio é fazer isto em empresa onde já existe uma cultura organizacional incutida na mente dos funcionários, principalmente os mais antigos, que acaba contaminando as novas contratações. Mudar isto é possível!!! Mas é necessário uma mudança de cima para baixo, primeiro reconhecer que existe um dragão organizacional que tenta destruir toda tentativa de mudança desta cultura.
Veja se você identifica este dragão, normalmente ele faz as seguintes colocações: "sempre foi assim", "não é a primeira vez que vêem com novidades", "nunca funcionou, porque vai funcionar agora?", "estão dando isto, mas vão pedir tua alma!"... Não vou continuar para não ficar deprimido!!! Bem, mas ele existe e para que uma mudança de tratamento e aceitação seja incorporado é necessário que a mudança seja efetiva, e não apenas para inglês ver.
O melhor lugar, para mim, é o que lhe paga melhor (sem ser capitalista), tem políticas bem definidas e efetivas de recursos humanos, e investe em infra-estrutura de trabalho. Seu emprego é assim?
Até a próxima!
sexta-feira, 12 de junho de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Você tem um plano de Cargos e Salários?
No interior onde nasci, quando alguém demorava refletindo sobre algum assunto, dizia-se que estava "matutando". Pois bem, estive "matutando" sobre a Gestão de Carreiras das empresas ou Planos de Cargos e Salários, e me veio o seguinte questionamento: "Quem deve gerir a nossa carreira é a empresa ou nós mesmos?". A primeira resposta que deve vir a sua mente é: claro que nós mesmos devemos gerir nossa carreira!. Mas será que de fato você tem gerido sua carreira ou colocado esta responsabilidade nas mãos da empresa que você trabalha ou deseja trabalhar, olhando apenas o para o plano de cargos e salários que ela oferece?
Não sou contra os Planos de Carreiras das empresas, pelo contrário, eles são extremamente importantes para que seus funcionários conheçam as intenções da empresa e saibam quais perspectivas podem ter, tanto do ponto de vista de progressão funcional como salarial. Esta perspectiva é importante pois se você acompanha anualmente o ranking das 500 maiores e melhores empresas para se trabalhar, verá que é crescente a valorização das perspectivas oferecidas pelas empresas. Isto porque precisamos alinhar nossos desejos com os desejo que guiam a empresa, assim seremos mais produtivos.
Mas na prática, o que você tem feito para de fato gerir sua carreira? Me fiz algumas perguntas até para me avaliar e ver o que preciso fazer para melhorar este gerenciamento. Dentre muitas coisas que você pode fazer como: definir onde você quer chegar, se preparar para chegar lá, criar uma network. A principal delas é estabilidade financeira.
Você deve estar me achando maluco, no meio de uma crise global, tanta gente perdendo emprego e muitos enfrentando reduções salariais para se manter no emprego, me ouvir falar de estabilidade financeira parece ridículo. Mas não é, e foi exatamente esta crise que me fez ver que devemos gerenciar nossa carreira e não se deixar guiar apenas pelos planos de cargos e salários. Raciocine comigo!
Em finanças não existe ministério, é matemática pura. Precisamos gastar menos do que ganhamos para não termos dificuldades financeiras. Se quisermos ter estabilidade financeira precisamos poupar parte do salário, algo em torno de 10 a 20%. Poupando mensalmente este percentual você estará caminhando para sua estabilidade financeira. Tive um professor na faculdade que dizia: temos que ter reservado pelo menos 6 salários. Isto lhe proporcionará trabalhar traçando uma meta pessoal, e viabilizando ela com suas economias, sem aguardar que a empresa, de boa vontade, lhe pague aquele curso que você deseja, ou você entre em algum programa de incentivo ao ensino.
Isto não é fácil, e não ocorre como em um passe de mágica, requer esforço e acima de tudo disciplina. Desta forma, se você conseguir equilibrar suas finanças você terá muito mais condições de determinar seu Plano de Cargos e Salários. Sem falar que, se você consegui gerir bem sua vida financeira, conseguirá gerir suas atividades diárias, sua carreira, seu futuro. Ampliar os horizontes e os alicerces nos fazem crescer, defina você mesmo seu plano de cargos e salário. Medite nisto!
Até a próxima!
Ps: Não deixe de avaliar e comentar o artigo, sua opinião é importante!
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Caindo da nuvem!
Segurança é o ponto crucial na computação em nuvem (cloud computing). Apesar da efervescência do mercado de TI (os empolgados), em jogar tudo para cima (na nuvem), podem acabar de fato vendo algumas coisas irem para o "espaço". E por que isto? O ponto chave é a segurança. A segurança na computação em nuvem não pode ser feita de maneira tradicional, ainda não temos um modelo ideal, mas uma coisa é certa: assim como há a destribuição das aplicações, distribuição do hardware, haverá distribuição da segurança.
A edição de abril da InfoExame abordou justamente a questão da segurança, com metéria de capa: "Dá pra confiar no Google?". A arquitetura computacional do Google é amplamente baseada na Cloud Computing, e na matéria traz testemunho de pessoas que perderam documentos no GoogleDocs, tiveram sua conta no Orkut desativada, acesso ao Gmail comprometido... Segundo o site TechCrunch, pode haver perda de dados do GoogleDocs de até 0,5%. Que para a Google é considerado baixo (segundo o site, resposta da Google a um usuário). Mas imagine que neste 0,5% está um documento muito importante, ou informação única da família. Você caiu da nuvem, mas além do problema da segurança, do ponto de vista da integridade dos dados, existe o problema de acesso a informação. Este último é uma interrogação ainda para os especialistas em segurança... Vão ter muito trabalho por ai.
Na contra-mão disto, vem a Azul Linhas Aereas, empresa de aviação recém criada, que utiliza os recursos computacionais para ampliar sua capacidade operacional de atendimento na Internet. Sua grande idéia é em períodos de pico é utilizar soluções em "Nuvem" para ter uma capacidade escalável e mais barata, ao invés de ter uma capacidade de servidores instalada e ociosa nos "vales" de atendimento. Fonte:[*]
Acredito que o Cloud Computing é um caminho sem volta, só precisamos aprender a utilizar e preparar nosso sistemas para portabilidade (não é coisa só de operadora de celular). Junto com isto, levamos de brinde conceitos de Computação distribuída e de SOA (Service-Oriented Architecture). Para quem já tem seus softwares distribuídos, ótimo, a cloud cai como uma luva. Para quem não tem seus softwares distribuídos uma alternativa é o SOA. Esta é uma solução adotada pelos bancos, quando fazem fusões, para resolver seus problema de integração de sistemas.
Até a próxima!
A edição de abril da InfoExame abordou justamente a questão da segurança, com metéria de capa: "Dá pra confiar no Google?". A arquitetura computacional do Google é amplamente baseada na Cloud Computing, e na matéria traz testemunho de pessoas que perderam documentos no GoogleDocs, tiveram sua conta no Orkut desativada, acesso ao Gmail comprometido... Segundo o site TechCrunch, pode haver perda de dados do GoogleDocs de até 0,5%. Que para a Google é considerado baixo (segundo o site, resposta da Google a um usuário). Mas imagine que neste 0,5% está um documento muito importante, ou informação única da família. Você caiu da nuvem, mas além do problema da segurança, do ponto de vista da integridade dos dados, existe o problema de acesso a informação. Este último é uma interrogação ainda para os especialistas em segurança... Vão ter muito trabalho por ai.
Na contra-mão disto, vem a Azul Linhas Aereas, empresa de aviação recém criada, que utiliza os recursos computacionais para ampliar sua capacidade operacional de atendimento na Internet. Sua grande idéia é em períodos de pico é utilizar soluções em "Nuvem" para ter uma capacidade escalável e mais barata, ao invés de ter uma capacidade de servidores instalada e ociosa nos "vales" de atendimento. Fonte:[*]
Acredito que o Cloud Computing é um caminho sem volta, só precisamos aprender a utilizar e preparar nosso sistemas para portabilidade (não é coisa só de operadora de celular). Junto com isto, levamos de brinde conceitos de Computação distribuída e de SOA (Service-Oriented Architecture). Para quem já tem seus softwares distribuídos, ótimo, a cloud cai como uma luva. Para quem não tem seus softwares distribuídos uma alternativa é o SOA. Esta é uma solução adotada pelos bancos, quando fazem fusões, para resolver seus problema de integração de sistemas.
Até a próxima!
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Você já está na nuvem!!!
Depois do conceito de SOA (Service Oriented Architecture) utilizado para software, onde permite que a aplicação seja escalável aponto de ser chamada de O lego do software. Se você teve infância e não nasceu com o teclado na mão, sabe do que estou falando. Agora surge um novo conceito, desta vez não para software mas para infra-estrutura, o Cloud Computing (Computação na nuvem).
O termo Cloud (nuvem) é uma metáfora do diagrama de rede de computadores que parece de fato uma nuvem.
Este modelo de computação parte do princípio de que a infra-estrutura tenha escalabilidade dinâmica, e para o usuário final "não importa" em qual servidor sua aplicação está sendo executada ou onde seu dado está fisicamente armazenado. Assim, os servidores podem estar em qualquer lugar do mundo, seus dados podem estar hoje em algum datacenter em São Paulo, e amanhã em outro na Flórida (EUA). Assim, você não precisa comprar nem manter hardwares, apenas usa o serviço disponível. Em alguns casos gratuitamente em outros pago.
Alguns dos grandes ícones da Cloud Computing podemos citar a Google, Yahoo, Microsoft, Amazon, e a brasileira LocaWeb. Então, quem usa pesquisas no Google já está fazendo uso de recursos que estão na nuvem, além de todos os outros serviços disponibilizados gratuitamente pela gigante.
Podemos colocar tudo na nuvem? A resposta é sim. Mas devemos colocar tudo na nuvem? A resposta é não. Nenhuma tecnologia é infalível, seja na questão do sigilo ou da segurança no tocante a integridade dos dados. Deixando mais claro, este conceito pode ser aplicado em duas esferas: nuvem externa(pública) e nuvem interna(privada). Na nuvem privada você tomas as decisões de expansão ou retração da nuvem, na pública esta mudança não está sobre seu domínio. Para melhorar a segurança, o controle dos dados e a infra-estrutura a nuvem privada é uma alternativa para minimizar sensação de insegurança.
Serviços oferecido pela Google como GoogleDocs, GoogleCalendar, Gmail, Blogger e o próprio serviço de busca estão na nuvem. Isto sem falar do Google APPs, que é um serviço que a gigante oferece para pessoas físicas, ONGs ou empresas integrando de forma personalizada muitos de seus serviços, sendo cobrados apenas para empresas. Você teria coragem de colocar planilhas, documentos e e-mails coorporativos nas mãos da Google? Esta é uma questão que impede muitas organizações partirem de vez para as nuvens, não que a nuvem se resuma a Google, mas na mão de qualquer outra empresa que ofereça serviços baseados em Cloud Computing ou DataCenter. Todavia, algumas empresas nacionais já partiram para parcerias com a Google. Se você é usuário do e-mail UOL ou IG, deve saber que você na verdade está no GMail.
Ainda temos muito para falar sobre o assunto, mas hoje vamos ficar por aqui. Em outro post abordaremos questões mais específicas sobre o assunto.
Até a próxima.
O termo Cloud (nuvem) é uma metáfora do diagrama de rede de computadores que parece de fato uma nuvem.
Este modelo de computação parte do princípio de que a infra-estrutura tenha escalabilidade dinâmica, e para o usuário final "não importa" em qual servidor sua aplicação está sendo executada ou onde seu dado está fisicamente armazenado. Assim, os servidores podem estar em qualquer lugar do mundo, seus dados podem estar hoje em algum datacenter em São Paulo, e amanhã em outro na Flórida (EUA). Assim, você não precisa comprar nem manter hardwares, apenas usa o serviço disponível. Em alguns casos gratuitamente em outros pago.
Alguns dos grandes ícones da Cloud Computing podemos citar a Google, Yahoo, Microsoft, Amazon, e a brasileira LocaWeb. Então, quem usa pesquisas no Google já está fazendo uso de recursos que estão na nuvem, além de todos os outros serviços disponibilizados gratuitamente pela gigante.
Podemos colocar tudo na nuvem? A resposta é sim. Mas devemos colocar tudo na nuvem? A resposta é não. Nenhuma tecnologia é infalível, seja na questão do sigilo ou da segurança no tocante a integridade dos dados. Deixando mais claro, este conceito pode ser aplicado em duas esferas: nuvem externa(pública) e nuvem interna(privada). Na nuvem privada você tomas as decisões de expansão ou retração da nuvem, na pública esta mudança não está sobre seu domínio. Para melhorar a segurança, o controle dos dados e a infra-estrutura a nuvem privada é uma alternativa para minimizar sensação de insegurança.
Serviços oferecido pela Google como GoogleDocs, GoogleCalendar, Gmail, Blogger e o próprio serviço de busca estão na nuvem. Isto sem falar do Google APPs, que é um serviço que a gigante oferece para pessoas físicas, ONGs ou empresas integrando de forma personalizada muitos de seus serviços, sendo cobrados apenas para empresas. Você teria coragem de colocar planilhas, documentos e e-mails coorporativos nas mãos da Google? Esta é uma questão que impede muitas organizações partirem de vez para as nuvens, não que a nuvem se resuma a Google, mas na mão de qualquer outra empresa que ofereça serviços baseados em Cloud Computing ou DataCenter. Todavia, algumas empresas nacionais já partiram para parcerias com a Google. Se você é usuário do e-mail UOL ou IG, deve saber que você na verdade está no GMail.
Ainda temos muito para falar sobre o assunto, mas hoje vamos ficar por aqui. Em outro post abordaremos questões mais específicas sobre o assunto.
Até a próxima.
terça-feira, 7 de abril de 2009
Quem não se comunica, se intrubica!
É possível que muitos desta nova geração não reconheçam esta frase: Quem não se comunica, se intrubica. Frase do inimitável comunicador Abelardo Barbosa, mais conhecido como Chacrinha, repetida várias vezes nas tardes de sábado. A comunicação é essencial não apenas para quem trabalha com ela, ou para quem vive dela, como os comunicadores em massa. Mas a comunicação faz parte do nosso dia-a-dia, através de textos, imagens e fatos, não temos como fugir dela.
Mas a questão é, nos comunicamos de forma eficiente? Nos fazemos entender e nossos interlocutores compreendem bem o que estamos dizendo? Não é apenas uma questão de compreensão léxica, mas o sentido que a combinação das palavras transmitem. É um desafio ser um bom comunicador, primeiro por que antes de comunicar, você precisa ter as idéias bem claras e organizadas na sua mente. Pois se você não entender o que quer comunicar como espera que outras pessoas entendam? Segundo, o processo de compreender é tão importante quanto o de ser compreendido. Veja a imagem abaixo:
Este é um exemplo clássico dos problemas na comunicação no desenvolvimento de sistemas, precisamos passar a compreensão mais precisa possível para nossos interlocutores. Com esta postura, já podemos evitar muito retrabalho e desgaste entre as partes envolvidas. Afim de evitarmos este desgaste listo alguns pontos que podemos ter cuidado neste processo:
1. Conheça seu público - É importante você saber para quem você está falando, nível cultural, conhecimento técnico, conhecimento do negócio, nível estratégico.
2. Conheça sobre o que irá falar - Falar sobre algo que nem você mesmo tem clareza, é no mínimo temerário e corre um grande risco de passar vergonha.
3. Deixe claro suas expectativas - é importante as pessoas saberem o que você espera delas e onde você espera chegar com base no que você está comunicando.
Este último ponto é crucial, principalmente para quem lidera equipes e precisa constantemente estar comunicando os objetivos, deixar claro quais objetivos devem ser alcançados e em qual prazo deve ser concluído. Não saber onde chegar é altamente desmotivador, já a clareza dos objetivos desafiador. Lançar a visão de forma clara é cativante, e vou mais além, acredito que ser um bom comunicador é um dom. Mas se você não tem não se desespere, você pode melhorar fazendo exercícios de comunicação, apresentando trabalhos na faculdade, dando aula, apresentando uma idéia em uma reunião.
Se você não se comunicar pode se intrubicar! Não existe esta palavra em nenhum dicionário, mas posso traduzir para você:
Quem não se comunica,
dança na chapa quente...
se dá mau...
fica com um abacaxi na mão...
fica a ver navios...
Até a próxima... e se comunique!!!
sexta-feira, 20 de março de 2009
Ética, ou tem ou não tem!
Antes de qualquer coisa, alguém poderia definir o que é ÉTICA? Muitos de nós entendem e cobram a ética das pessoas, mas não conseguem definir. Para minimizar esta sensação de indefinição, pesquisei e trouxe para este post para que possamos ampliar nossos conceitos.
Acessei o dicionário on-line Priberam e fiz algumas pesquisas e encontrei:
Ética: ciência da moral;
Moral: conjunto de costumes e opiniões que um indivíduo ou um grupo de indivíduos possuem relativamente ao comportamento;
conjunto de regras de comportamento consideradas como universalmente válidas;
parte da filosofia que trata dos costumes e dos deveres do homem para com o seu semelhante e para consigo;
ética;
teoria ou tratado sobre o bem e o mal;
lição, conceito que se extrai de uma obra, de um fato, etc. ;
Este início de ano tivemos algumas notícias na mídia que retratam o aspecto ético das pessoas, ou a falta dela. Para iniciar, um dos secretários de Obama tem problemas com a receita federal, por não pagar devidamente seus impostos. Aqui no Brasil, tivemos recentemente filha de senador utilizando o telefone celular do senado para uso em viagem internacional. Apenas estes dois exemplos para refletirmos sobre a ética, pois se fossemos enumerar não faltariam exemplos.
Seguindo a definição encontrada, podemos entender o porque de muitas empresas, entidades e organizações civis ou públicas editarem seus Códigos de Ética. Que a princípio são construídos para serem conhecidos e observados, afim de primar pelo bem estar coletivo, e promover continuidade do grupo e convivência pacífica de todos.
A ética é um conjunto de valores que irão reger seu comportamento, e o comportamento da sociedade que você está inserido, seja esta seu pais, sua empresa ou sua família. Este valores irão nortear a sua conduta, daí suas escolhas, que se não forem reguladas por um padrão ético abre a permissividade para satisfazer seus interesses pessoais em detrimento aos interesses do grupo.
Ser ético é manter um padrão comportamento, independente das circunstâncias sob as quais você está sendo submetido. Quase todas as profissões possuem código de ética também, e precisamos estar preparados para enfrentar as situações que exigirão um comportamento ético em nossa profissão, e na empresa que iremos trabalhar. Vou mais além em afirmar que temos uma ética universal que é formada em casa, desde criança, e que no final chamamos de caráter.
Seja ético! Não seja permissivo apenas quando lhe convém. Não existe alguém mais ou menos ético. Não significa dizer que devemos ser infalíveis, mas reconhecer erros também é ético.
Ética, ou você tem, ou você não tem.
Até a próxima.
sexta-feira, 13 de março de 2009
Razão X Emoção
Razão e emoção são duas esferas da natureza humana difíceis de serem conciliadas, não por si próprias, mas pelo fato de sermos conduzidos desde crianças a tratar como características opostas, quando deveríamos considerá-las como complementares. Na maioria da vezes somos levados a sermos racionais demais e emocionais de menos, forçados à acreditar que o lado emocional é nocivo. Todavia, ninguém consegue viver em um dos extremos, equilíbrio é a palavra de ordem, mas como encontrar este equilíbrio?
Tanto na vida profissional quanto na privada, este equilíbrio deve ser buscado e praticado. Mas quanto de emoção um líder deve ter na tomada de decisão? As empresas, principalmente de tecnologia que devem respirar inovação e criatividade, deveriam ser uma das que mais investem no emocional. Só que estas não são características da esfera racional, mas da emocional. Ou seja, para que criatividade e inovação aflore é preciso que as pessoas estejam com seu lado emocional estimulado positivamente, a exemplo da Google.
Nos processo de negociação e resolução de conflitos, somos levados a acreditar que devemos extirpar a emoção destes processos. Como por exemplo, muitos líderes que pensam que ao pressionarem seus funcionários ao limite da exaustão estão trabalhando em prol da empresa, julgando ser isto racional, onde na verdade estão trilhando um caminho de desmotivação. Uma decisão emocional deve levar em consideração também as necessidades pessoais das pessoas envolvidas.
A liderança racional está preocupada, com o planejamento, como alcançar as metas, como controlar os processos da organização, e para isto levam todos para um hotel, e ao retornar à empresa pouca coisa do que foi dito é operacionalizado. Por que? Porque não atingiram as necessidades das pessoas, não conseguiram o comprometimento delas. A maioria de nós se compromete no que acreditamos, e a crença é um fator emocional.
Já o aspecto emocional da liderança deve levar em consideração a real necessidade das pessoas em consonância com os objetivos da organização. Jonhn Maxwell em seu livro As 21 Indispensáveis Qualidades de um Líder, fala que um líder deve ter carisma, ou seja, as pessoas devem se sentir bem em segui-lo, valorizadas, se sentirem importante. Temos o desejo de estar próximos de quem nos valoriza, isto seja como pessoa ou como profissional.
Racionalmente podemos até sermos forçados à seguir alguém sem carisma, mas quando estamos ligados emocionalmente ao líder ou a organização, nos sentimos valorizados e desafiados à prosseguir e darmos o melhor de nosso esforço produtivo.
Até a próxima.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Em tempos de crise, investir em TI?
Retornando à escrita após alguns dias de férias, andei lendo muitas matérias e a maioria delas faz alusão de forma direta ou indireta sobre a crise mundial que ainda persiste, mostrando que apenas a posse de Barack Obama não seria capaz de acalmar os ânimos do mercado financeiro. Segundo informações no site do UOL a maioria das bolsa no mundo abriram o pregam de hoje em baixa (Fonte: http://economia.uol.com.br/ultnot/afp/2009/01/21/ult35u66512.jhtm)
Mas neste início de ano, no meio de incertezas econômicas e perspectivas de pequeno crescimento na economia do pais, muitas empresas retraíram seus investimentos, outras estão tomando ações mais fortes como redução de salários, carga horária e até demissões.
Em um cenário como este é muito mais difícil convencer alguém em investir, principalmente em TI, muitos gestores pensam pela fórmula simplista Lucro = Receita - Despesas, e para manterem o Lucro em índices aceitáveis mexem essencialmente na variável despesa, o que não é de todo errado mexer no custo, mas apenas nele é temerário. Mas, ações como esta podem resolver o problema no curto prazo, a médio e longo prazo a geração de valor agregado para a empresa fica comprometida.
Investimento sempre deve trazer retorno para o capital aplicado, nenhum gestor que se preze vai colocar dinheiro em um projeto que não tenha idéia da taxa de remuneração do seu capital e em quanto tempo seu capital será recuperado, ou quanto de valor vai ser agregado ao seu patrimônio. Este raciocínio deve ser aplicado mesmo em tempos de calmaria financeira, mas em tempos de crise, com recursos mais escassos, o cuidado no investimento deve ser maior. Mas é preciso investir certo, para que os investimentos possam dar diferencial competitivo para a organização.
Um exemplo de uma organização que investiu é a Ágora Corretora, investiu no aperfeiçoamento de seu parque tecnológico e nos processos de gestão de nível de serviço para seus clientes, monitorando em tempo real suas aplicações de home broker, aplicações de seus usuários, usuários do site, atendimento via telefone entre outros. "Tal investimento visa garantir a satisfação do cliente, refletindo no crescimento da companhia", diz Guilherme Medina gerente de TI da Ágora.
(Fonte: http://info.abril.com.br/corporate/infraestrutura/agora-corretora-centraliza-ti-para-gerenciar-melhor.shtml)
Então o que fazer para que sua diretoria aceite seu projeto de melhoramento em TI? Tente responder as perguntas abaixo:
- Como está seu histórico de sucesso em outros projetos na organização?
- Como anda a confiança da diretoria nos atuais serviços?
- A TI está alinhada com os objetivos estratégicos da organização?
- Seus indicadores de avaliação expressam resultados financeiros para a organização?
- A diretoria enxerga a TI como ferramenta estratégica de crescimento?
Se você tem respostas positivas para estas perguntas, você está no caminho para propor novos projetos para melhorar o desempenho da organização através da TI mesmo em meio a crise mundial. Caso contrário, a organização precisa ser modernizada para que então a TI seja modernizada, de outra forma não haverá razão para se investir em nenhum projeto de TI.
A TI por si só não faz milagre, quase faz, mas "não adianta colocar remendo novo em tecido velho". Modernizar a gestão, identificar os pontos falhos, encontrar indicadores que auxiliem a demonstração dos rumos que a organização deve trilhar, além de uma equipe comprometida com o resultado são ações que ajudarão. Isto não é tudo, mas vale apena refletir sobre o que se deseja alcançar com o investimento no projeto, caso contrário esqueça!
Até a próxima semana.
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