"Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história." Bill Gates
Um casal britânico perdido em um parque nacional do País de Gales conseguiu ser localizado graças a um aplicativo baixado no smartphone.
O casal, ambos por volta dos 20 anos de idade, estava em férias no Parque Nacional de Brecon Beacons, região central do País de Gales.
Eles resolveram caminhar pelo parque por volta da hora do almoço na quarta-feira, em direção ao ponto mais alto da região, as montanhas Pen y Fan. Entretanto, eles não tinham um mapa, bússola ou lanterna e acabaram se perdendo.
Pesquisador da área de tecnologia faz previsões sobre como a informática vai evoluir nos próximos cinco anos. E arrisca: a tecnologia inteligente vai fazer você receber apenas spams úteis
No futuro, a exclusão digital será erradicada, pessoas vão gerar energia andando de bicicleta, e computadores vão conseguir ler mentes. Parecem previsões ousadas ou difíceis de acontecer? Não é o que pensa o especialista em novas tecnologias Cézar Taurion, que conversou com ÉPOCA sobre as previsões para os próximos cinco anos em termos de tecnologia.
Taurion apresenta a sexta edição de um estudo da IBM que analisa as tecnologias atuais e tentar se adiantar aos avanços tecnológicos nos próximos anos. "Não é futurologia. Essas coisas já estão acontecendo", diz. Em edições anteriores, por exemplo, o projeto já previu o boom de smartphones e o uso de celulares no lugar do cartão de crédito, que começam a se tornar realidade.
"Ao longo do ano, fomos a laboratórios, conversamos com pesquisadores e cientistas, e sintetizamos essas informações em um conjunto de tecnologias que acredito que estarão sendo aplicadas nos próximos cinco anos", explica Taurion. Algumas tecnologias parecem prováveis, como a substituição de senhas por recursos biométricos, como íris e impressão digital. Outras são mais ousadas, como o avanço na interface entre cérebro e computadores, permitindo o desenvolvimento de games que possam ser jogados pela força do pensamento.
Confira, abaixo, as cinco previsões do estudo "Five in five", da IBM.
Adele, Steve Jobs e iPhone 5 se destacam no ranking de buscas do Google
Foto: AFP e Getty Images/Art by Terra
O Google divulgou nesta quinta-feira a lista dos termos mais buscados do ano, tanto no Brasil quanto no mundo. O Zeitgeist, como é chamado o ranking, reflete os assuntos relevantes e de interesse da sociedade, bem como tendências de consumo, de comportamento e culturais.
As dez categorias em que a lista se organiza incluem pessoas e músicas populares - com destaque, no País, para a cantora Paula Fernandes -, além de filmes e itens compráveis - em 2011, o que os brasileiros queriam câmeras fotográficas. Esportes e destinos para viagem, além das buscas que cresceram mais rapidamente também entram no ranking. Há ainda as seções "comidas e bebidas", "o que é...?", "como fazer...?".
Bruxelas - Quase um quarto dos 500 milhões de habitantes de países da União Europeia nunca usaram a Internet e há uma divisão que vem se agravando entre o norte da Europa e as regiões mais pobres sul e leste, mostraram dados divulgados nesta quarta-feira.
Mais da metade da população da Romênia e pouco menos da metade dos habitantes de Bulgária, Grécia, Chipre e Portugal não têm acesso à Internet em casa, segundo dados da Eurostat, agência de estatísticas da UE.
Além de evidenciarem disparidades geográficas em uma das regiões mais desenvolvidas do mundo, os dados ressaltam a falta de oportunidades que as pessoas de comunidades mais pobres têm de tirar proveito de avanços tecnológicos como a Internet, que forneceram bens de menor custo e serviços a milhões de pessoas.
O iPad do professor Ivan*, 41, não é da terceira geração, mas foi caçado
como se fosse o último lançamento da Apple. O aparelho foi roubado
quando ele chegava em casa, na região de Moema (zona sul de São Paulo),
na noite de domingo (11).
Sua sorte foi ter um instalado um aplicativo que rastreava o aparelho em
qualquer lugar. O azar foi ter encontrado tanta dificuldade que não
conseguiu recuperá-lo.
O assalto ocorreu por volta das 21h15, quando o professor chegava de
táxi do aeroporto de Congonhas. Um bandido armado o abordou logo após
descer do veículo e pediu sua mochila, que, além do iPad, tinha um
laptop. O bandido ainda levou seu relógio e R$ 300.
Ivan acionou a polícia pelo telefone 190 e uma patrulha chegou a
percorrer com ele ruas da região, mas o assaltante não foi encontrado.
Editoria de Arte/Folhapress
De volta a sua casa, o professor se lembrou de um aplicativo de
rastreamento --o Find my iPad. Pelo iPhone, que estava no bolso e não
foi levado, Ivan localizou o aparelho roubado e começou a acompanhar seu
deslocamento pelas ruas.
O site da revista Forbes divulgou uma lista das dez profissões que mais contam com pessoas felizes e das dez carreiras que tornam os seus profissionais pessoas infelizes. O ranking é resultado de uma pesquisa realizada pela Universidade de Chicago, nos Estados Unidos.
Um dado que surpreende é que a lista das carreiras que proporcionam menos alegrias está recheada de cargos de grande reconhecimento e bons salários; diferentemente da lista dos mais felizes, cuja remuneração não atinge patamares tão altos.
Os clérigos, por exemplo, ocupam o primeiro posto da lista dos mais felizes.
Novo escritório do Google parece nave espacial de Star Wars
O Google sempre prega que seus engenheiros apresentem novas ideias e, para estimular sua criatividade, a empresa se esforça em criar um ambiente que é a inveja de muitas empresas – e o sonho de milhares de funcionários. Acabou criando uma tendência que já foi copiada pelo Facebook.
Ao inaugurar seu novo escritório em Londres, o Google apresentou o que será o “ambiente de trabalho” da turma. Veja… e babe.
A teoria da década de 1960, postulada cientificamente por Stanley Milgram, foi agora revista com a ajuda da mais popular rede social do mundo (Thierry Roge/Reuters)
A “teoria clássica” - chamemos-lhe assim - estipulava que cada pessoa está a seis graus de distância de qualquer outra pessoa do mundo. Por exemplo, qualquer leitor estaria, em média, a seis graus de distância de Angela Merkel ou de Barack Obama. Esta teoria foi agora revista e, segundo um estudo conjunto da Universidade de Milão e do Facebook a distância actual baixou para 4,74 graus.
A teoria dos graus de separação já existia desde a década de 1920 (postulada no conto “Chains”, da autoria do húngaro Frigyes Karinthy) mas foi psicólogo social Stanley Milgram quem, em 1967, estabeleceu que os saltos necessários para uma pessoa chegar a qualquer outra, no mundo, eram exactamente seis.
Esta prova (“ The Small World Problem ”) foi feita, então, com recurso a 296 voluntários que deveriam enviar um postal a um cidadão específico nos subúrbios de Boston através de uma cadeia de amigos e amigos de amigos.
Empresas adotam redes sociais como SAC que funciona
Se você tem um problema com um novo produto, liga para o SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente) da empresa e ele não é resolvido. No SAC, o atendente pede que você mande um e-mail com todas as informações (número de série, nota fiscal, etc) e, mesmo assim, nada de atenderem a sua solicitação. Enquanto isso, com apenas uma postagem em uma rede social citando a empresa (algo que leva poucos segundos), alguns internautas conseguem ter sua solicitação atendida ou, ao menos, alguma resposta da empresa.
Atendimento de reclamações
A prova, que nem sempre as reclamações dos consumidores são atendidas está em um ranking do Procon-SP de 2010. De acordo com ele, por exemplo, empresas como Santander, Eletropaulo e Itaú Unibanco foram as que mais receberam reclamações e não ofereceram resposta aos clientes.
Das 695 recebidas pelo Santander, por exemplo, apenas 145 foram atendidas. De 863, a Eletropaulo atendeu 249 e, por fim, o Itaú Unibanco atendeu 825 de 1.708. Para ver o relatório do Procon, clique aqui (PDF)
O motivo dessa diferença na agilidade do atendimento, explica Solange Oliveira, consultora de comércio eletrônico, deve-se à principal característica da rede. “A internet é como tatuagem: tudo que é postado fica nela para sempre. E as empresas não querem seus nomes ligados a aspectos negativos.” (Com redes sociais em alta, repórter descreve a saga de reclamar com SAC ‘surdo‘).
Um dos exemplos recentes mais famosos é o do procurador Oswaldo Luiz Borrell. Após reclamar pelas formas tradicionais, ele gravou um vídeo e postou no YouTube mostrando a insatisfação com a Brastemp, que ainda não tinha consertado sua geladeira com defeito. O vídeo ganhou tantas visualizações (mais de 100 mil) que o assunto virou trending topics do Twitter (entrou para a lista dos mais citados). Após o ocorrido, ele ganhou uma geladeira nova.
- Sim senhor, mas a Google comprou a Pizzaria e agora sua pizza é mais completa.
- OK. Você pode anotar o meu pedido, por favor?
- Pois não. O Senhor vai querer a de sempre?
- A de sempre? Você me conhece?
- Temos um identificador de chamadas em nosso banco de dados, senhor. Pelo que temos registrado aqui, nas últimas 53 vezes que ligou, o senhor pediu meia quatro queijos e meia calabresa.
- Puxa, eu nem tinha notado! Vou querer esta mesmo...
Silvio Meira, Fundador e Cientista Chefe do Instituto CESAR, parte da
evolução da história da aprendizagem para explicar a importância do
universo de redes que atualmente conecta e gera os fluxos de informações
e conhecimento, no contexto digital da sociedade do século 21.
Peter Soondergard VP sênior e três analistas da consultoriar traçam o futuro, defendem a reinvenção da TI e revelam a importância de investir na experiência do usuário
Em meio a revolução dos meios de comunicação e a rapidez dos acontecimentos proporcionadas pelos dispositivos móveis associadas à computação em nuvem, chegou o momento de reinventar a tecnologia da informação, criar novos modelos de abordagem, novas formas de entregar TI, mas, acima de tudo, elaborar formas diferentes pensar, colocando a experiência do usuário como pivô de toda transformação. “É preciso esquecer tudo o que conhecemos até hoje em TI, não é o caso de remodelar ou modernizar, mas recriar a TI como um todo, investindo em simplicidade e nas experiências pessoais. Mas para que essas mudança ocorram será preciso muita coragem e ousadia dos CIOs”, aifmrou Peter Sondergaard, VP sênior do Gartner, durante palestra chave de abertura, que reuniu também outros três analistas da consultoria, no simpósio ITxpo-2011, realizada no Sheraton São Paulo WTC Hotel.
Nesta revolução, a mobilidade não é mais uma tendência. Segundo pesquisa do Gartner, em 2014, os sistemas móveis vão superar todos as plataformas PC. E até 2016 estima-se que 900 milhões de tablets serão comercializados, o que representa um tablet para cada 8 pessoas do planeta. Nesse sentido, espera-se muito mais da capacidade dos CIOs para que estejam envolvidos e preparados para desenvolver sistemas e aplicativos que forneçam experiências enriquecedoras aos usuários. “O PC está perdendo reinado, e, o que chama atenção é a mobilidade simplificando a vida das pessoas. Assim também deve ser a TI daqui para frente, construindo, por exemplo, aplicativos como o “Ushahidi” que funciona em qualquer plataforma e o cliente não precisa mudar os seus hábitos. É a TI se adaptando as pessoas e não o contrário”, avalia Elia San Miguel, analista do Gartner.
A analista também disse que para desenvolver inovações, descomplicar e oferecer experiências ricas é preciso pensar na computação em todo o seu contexto, ou seja, o que o usuário faz, onde está, o que busca, entre outros e assim usar tecnologia que os ajude de alguma forma, seja para se localizar em uma cidade, saber o que comer em um aeroporto ou comprar um sapato. “É preciso ser sensível ao contexto, desenvolvendo design centrado nas pessoas. Até 2015 é provável que seu dispositivo saiba mais de você do que você deles”, revelou Elia.
Cada
vez mais o computador passa a fazer parte do cotidiano das pessoas,
seja para fins profissionais, seja para estudos, seja para diversão.
Como conseqüência, muita gente acaba passando várias horas por dia na
frente do PC, e isso pode, mais cedo ou mais tarde, resultar em
problemas de saúde. Para ajudar a evitar esses males, o InfoWester
apresenta a seguir 10 dicas simples - mas muito importantes - de uso
correto do computador.
1 - Cuide de sua postura ao se sentar
Ao
se sentar, mantenha suas costas retas, de forma que estas se apóiem no
encosto da cadeira (não use cadeiras sem encosto ou com encosto
pequeno). Não deixe seus ombros caídos e não adiante suas pernas de
forma que seus pés fiquem muito à frente da linha dos joelhos, como se
você fosse se deitar. Deixe suas coxas posicionadas no assento da
cadeira.
2 - Deixe os pés retos
Os
pés devem ficar completamente no chão, ou seja, não podem ficar
inclinados, com somente os dedos tocando a superfície. Caso a cadeira
seja muito alta para você, use um apoiador para os pés.
Após muitas caminhadas por muitas
organizações nos últimos anos, conclui que o maior impedimento para uma
introdução bem-sucedida do lean é o sistema de gestão moderna que foi
introduzido no início do século 20 pela General Motors e foi adotado por
muitas organizações. Esse é o tipo de gestão que a maioria de nós tem
aprendido, tanto na escola como no trabalho. Há, é claro, um sistema de
gestão contrastante, iniciado pela Toyota logo após a Segunda Guerra
Mundial, o qual facilita a introdução da mentalidade lean.
Por essa questão ser tão fundamental para o sucesso da Comunidade
Lean, pensei ser útil oferecer uma simples comparação entre os dois
sistemas. Na figura abaixo listei algumas práticas da gestão moderna à
esquerda e as comparei com as práticas da gestão lean à direita.
Gestão Moderna
vs.
Gestão Lean
Autoridade
vs.
Responsabilidade
Resultados
vs.
Processo
Dar respostas
vs.
Fazer perguntas
Planos
vs.
Experimentos
Educação formal
vs.
Aprendizado no gemba
Processo de melhoria por meio de assessores
vs.
Processos de melhoria pelos gerentes e equipes de linha
Tomadas de decisões remotamente com dados
vs.
Tomadas de decisões no gemba com fatos
Padronização pelos assessores
vs.
Padronização pelas equipes e gerentes de linha
Vá rápido para ir
vs.
Vá devagar para ir rápido devagar
Foco vertical
vs.
Foco horizontal
Esta lista precisa de alguma elaboração, então deixe-me explicar
esses pontos um por um. Em cada caso, descreverei uma prática de gestão
moderna primeiro e depois a compararei com uma prática alternativa de
gestão lean. Acredito que isso será útil - e interessante também - para
você determinar qual o tipo de sistema de gestão que rege sua
organização.
Autoridade vs. Responsabilidade
Gerentes modernos buscam autoridade para agir, referindo-se ao organograma.
O gerente que pensa dessa forma está dizendo ao chefe, "não me dê a
responsabilidade por nenhuma ação sem me dar autoridade sobre as pessoas
e recursos envolvidos". De certo, todos nós já dissemos isso pelo menos
uma vez - e provavelmente dizemos sempre - em nossas carreiras em
organizações de gestão moderna. Note que enfrentar problemas importantes
em todos os departamentos e funções exige reorganização. Como esperado,
descobri que a reorganização infinita é um dos maiores contos de fada
da prática da gestão moderna.
As mídias, incluindo as ferramentas interativas de redes sociais,
tornam você passivo, podem solapar sua iniciativa e fazer com que você
se contente em assistir ao espetáculo da vida desde seu sofá ou
smartphone.
Até mesmo durante uma revolução, ao que parece.
Essa é a tese provocante de um novo artigo de Navid Hassanpour,
pós-graduando em filosofia política na Universidade Yale, intitulado
“Bloqueios da Mídia Exacerbam Agitação Revolucionária”.
Usando cálculos complexos e vetores que representam a tomada de
decisões por parte de potenciais manifestantes, Hassanpour, que é Ph.D
em engenharia elétrica pela Universidade Stanford, estudou o levante
recente no Egito.
Sua pergunta foi: “Até que ponto foi inteligente a decisão tomada
pelo governo do presidente Hosni Mubarak em 28 de janeiro, no meio dos
protestos cruciais na praça Tahrir, de fechar as conexões com a internet
e os telefones celulares?”.
A conclusão dele é que a decisão não foi tão inteligente assim, mas
não pelas razões que se poderiam prever. “A conectividade plena em uma
rede social às vezes representa um obstáculo à ação coletiva”, ele
escreve.
Em outras palavras: a atividade toda de postar e trocar mensagens no
Twitter e no Facebook é ótima para organizar e difundir uma mensagem de
protesto, mas também pode transmitir uma mensagem de cautela, adiamento,
incerteza, ou, ainda, “não tenho tempo para esta política toda. Você já
viu o último figurino de Lady Gaga?”.
A sentença oficial saiu no início deste mês, pelo Ibope: o Orkut foi, finalmente, ultrapassado pelo Facebook em números de usuários no Brasil. Os dados indicam que, em agosto, a rede social de Mark Zuckerberg chegou a 30,9 milhões de visitas únicas, enquanto o Orkut ficou com 29 milhões.
Os números comprovam um movimento percebido há algum tempo: a galera do Orkut migrou, mesmo, para o Face, com direito a joguinhos, correntes e fotos na frente de espelhos. A máxima, enfim, tornou-se verdade: você pode ter saído do Orkut, mas o Orkut não saiu de você.
A seguir, uma lista com dez coisas que colaboram com a orkutização do FB:
1. “O que devo fazer hoje?”Que tal começar sem postar essas coisas no seu mural?
2. Brincadeirinhas (ou “a coisa mais boba do mundo”)“Olhe para os amigos que estão nas fotos ao lado e monte o elenco de sua novela mexicana.” Coisas do tipo têm pipocado em nossos murais nos últimos meses. Qualquer semelhança com os joguinhos das fatídicas comunidades do Orkut não é, obviamente, mera coincidência.
3. Postagens de signosOK, você acredita na influência dos astros e estrelas em sua vida. Mas publicar DIARIAMENTE o que seu horóscopo promete parece um pouco exagerado, convenhamos. Faz assim: quando a Susan Miller soltar algo bombástico sobre o seu signo, você conta para os amigos. E isso é só uma vez por mês.
“Terminar sessão” no Facebook pode não ser o suficiente para garantir a privacidade. A observação foi feita pelo “hacker” australiano Nik Cubrilovic, que diz ser possível publicaractualizações de perfil mesmo que a sessão esteja terminada.
Segundo o hacker, quando o usuário clica no botão “sair” do Facebook, o site deixa no computador um ficheiro que contém informações pessoais e continua a comunicar ao serviço elementos sobre a navegação do internauta.
A culpa parece ser das “cookies”, pequeno ficheiro guardado no disco rígido do computador e no qual são guardadas as informações sobre o perfil do utilizador. O Facebook, como outros sites e serviços utilizam-nas, mas segundo Cubrilovic, quando o utilizador “sai”, a “cookie” não é excluída mas apenas mudada. O utilizador continua a navegar sem saber que as informações estão activas.
“Se nos ligarmos ao Facebook a partir de um computador público, e clicarmos sobre “sair”, deixamos impressões digitais para trás. Pelo que vejo, essas impressões digitais permanecem presentes até que alguém apague manualmente todos as “cookies” do Facebook a partir do computador”, explica Cubrilovic.
“As cookies do Facebook não são utilizadas para espionar os internautas. Não é esse o papel. No entanto, usamos cookies para fornecer um conteúdo personalizado (…) melhorar o nosso serviço ou para proteger os nossos utilizadores e os nossos serviços (por exemplo para nos proteger de negações do serviço ou para solicitar uma segunda autenticação quando o utilizador se conecta a partir de um lugar pouco habitual)”, responde Gregg stefancik, um engenheiro do Facebook, ao artigo de Cubrilovic.
Sabe aquela foto do seu cachorro que fez sucesso entre os amigos no Facebook? E se ela fosse usada em uma propaganda, sem que você fosse consultado nem recebesse nada por isso? Pode?
Em teoria, sim. E, se você achava que não, é porque nunca deu atenção aos termos de uso e às políticas de privacidade da rede social.
Tal regra não é exclusividade do Facebook. Quem tem conta no Twitter, no Google+ ou no Orkut permite, ao clicar "li" e "aceito" no cadastro, que esses serviços usem, quase sem restrições, as informações pessoais ali publicadas --até para integrar anúncios. Apesar de prevista nas letras miúdas do regulamento dos quatro sites, essa política não torna nenhum deles responsável pelo conteúdo publicado por usuários, como ficou claro em decisão do Superior Tribunal de Justiça.
Na semana passada, a corte isentou o Google de indenizar um usuário que teve um perfil falso criado no Orkut. Decidiu-se que os sites não são obrigados a fiscalizar previamente o conteúdo.
"O provedor só é responsável, se, depois de notificado, não tomar nenhuma atitude", diz Victor Haikal, especialista em direito digital do escritório PPP Advogados.
Os contratos têm outros pontos controversos, como a liberdade que as redes têm de alterar as regras a qualquer momento, sem notificar os usuários, e alguns insólitos, como a restrição (legalmente nula no Brasil) de uso do Facebook por quem já cumpriu pena por crime sexual.
Olá, pessoas! Miniiiino, faz tempo, né? Resolvi criar vergonha na cara e comparecer antes que o chefinho exclua meu nome da lista de autores do Bússola Tec! =P Vim dividir com vocês um momento feliz do meu perfil geek-sem-grana-pra-comprar-um-iPhone. Eu tinha esperança de que, quando o iPhone 4 chegasse ao Brasil, o iPhone 3GS fosse ficar acessível para a minha pessoa. Mas vendo que ninguém vende essa porqueira por menos de R$999, decidi que vou sonhar mais baixo, pelo menos por enquanto.
Enfim, este post é pra falar das minhas sensações como usuária do que chamo de smartphonede liso: o Samsung Galaxy Mini consegue ser fofinho, ter várias funções bacaninhas, suprir minha necessidade visceral de estar plugada 24/7 às minhas redes sociais e custar menos de R$500!
Tive que vencer um certo bloqueio: não sou exatamente a maior fã do Android. Mas era ele ou nada, néam... dei uma mexidinha na loja, vi que a usabilidade é legal - os gráficos continuam não chegando aos pés do iPhone OS, mããããs parecia gosotsinho e agradável de qualquer forma. Há diversos aplicativos bonitinhos e úteis de graça na página dos Samsung Apps, o que me deixou mais segura. Mas isso eu não conferi antes, o que poderia ter causado arrependimento. Não faça isso em casa.
O danadinho é pau pra toda obra. Você personaliza a tela de bloqueio, o fundo de tela, define quantas páginas de tela de repouso você quer, faz várias coisas como se fosse o iPhone OS. Coloca atalhos do que quiser tanto na tela inicial quanto no dock. Ele acessa rede sem fio e pode ser usado como roteador. Isso eu ainda não consegui fazer, mas acho que foi por problema de BIOS*. Vou tentar novamente depois. A conexão via BlueTooth é boa toda e você consegue definir as configurações de qualquer conexão sem fio de maneira prática e rápida. Curti!
Achei esquisitas algumas coisas. Por exemplo, consegui estabelecer um arquivo MP3 qualquer como toque de um contato, mas não de um grupo - e nem geral. O sistema às vezes dá uma travada, especialmente nas aplicações que usam a internet, mas nada que ultrapasse 10s. A tela é bem menor que a do iPhone e iPod Touch, então digitar no teclado querty na telinha pode ser uma experiência claustrofóbica (e olhe que eu tenho mãos minúsculas). Algumas vezes eu acessei a galeria de fotos pra fazer upload e a galeria apareceu vazia, me fazendo voltar à instância anterior e tentar novamente.
Falando em foto, two thumbs up pra câmera dessa bagaça! \o/ Achei bem legal a qualidade! Obviamente, em boas condições de iluminação. Não há flash. A câmera tem diversos recursos, como o temporizador. Seguem fotos tiradas com ela pra vocês darem uma sacada:
As fotos acima tiveram a seu favor um solzão maravilhoso (e a Praia do Forte, em Natal!). A foto abaixo foi tirada na praça de alimentação de um shopping. Percebem a diferença?
Desafio do post: não desejar comida chinesa após examinar esta foto.
Bom, o resumão é que eu estou bem satisfeita até agora. Ainda há uma série de aplicações que eu ainda preciso testar e explorar, mas até aqui nos ajudou o Android. E a câmera. E os aplicativos legais. Pra informações menos amadoras (=P) eu recomendo esse review em vídeo. Um abração e até a próxima!
São Paulo – O Governador Geraldo Alckmin realizou hoje a
vistoria nas 4 mil viaturas da PM de São Paulo que já receberam tablets.
O novo sistema deve ajudar na gestão de operações, com um
sistema de localização de viaturas e o recebimento de ocorrências e
detalhes do que está acontecendo. Logo após aceitar as informações no
tablet, uma rota é gerada para que os policias encontrem o caminho.
Projetado pela empresa mineira MXT, o i-MXT é o primeiro
tablet 100% desenvolvido no Brasil. Seu projeto tomou 4 milhões de
reais. Mais robusto do que tablets destinados aos usuários domésticos, o
i-MXT é equipado com tela LCD de sete polegadas, processador de 800 MHz
e memória flash de 512 MB.
Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança
Pública, até o final do ano todas as 11 mil viaturas do Estado contarão
com o recurso. O i-MXT é equipado com Android 2.2, Ethernet, Wi-Fi,
Bluetooth, modem 3G, GPS, saída HDMI, saída de áudio e entrada para
microfone, receptor de TV digital, câmeras frontal e traseira e entrada
USB.
O total de investimentos para a compra dos tablets pelo
governo foi de 23,1 milhões de reais. Foram comprados 16.500 aparelhos,
11 mil para as viaturas e o restante para o policiamento com
motocicletas.
O Facebook de fato passou o Orkut no Brasil na medição do Ibope Nielsen Online. O instituto de pesquisas acaba de soltar um comunicado oficial
informando que a rede social de Mark Zuckerberg tem 30,9 milhões de
usuários no País, ou 68,2% dos internautas, ao passo que o Orkut, líder
há sete anos, tem “só” 29 milhões, ou 64%. Twitter tem 14,2 milhões.
A ultrapassagem do Facebook não foi de uma hora para outra. Pelos próprios números do Ibope,
enquando a rede social de Zuckerberg dava saltos no Brasil, ganhou 8,7
milhões de usuários entre janeiro e julho, o serviço do Google caía:
perdeu 908 mil no período. A troca de posições era iminente. Em julho,
apenas 224 mil internautas separavam os dois.
Especialista ensina como algumas mudanças podem gerar excelentes resultados para quem está a procura de trabalho
O CEO e co-fundador da empresa de investimentos Venturocket,
Marc Hoag, decidiu, há cerca de dez anos, que se dedicaria a ser alguém
voltado a transformar o mundo em um lugar mais produtivo. Desde então, o
executivo tem criado teses e dicas voltadas a ajudar os profissionais
nos mais diversos momentos de carreira.
Em um recente artigo no
Mashable, Hoag deu conselhos para uma situação que, segundo ele, tende a
tornar-se cada vez mais comum: a busca por um emprego a partir da
internet. Hoag cita que estudos recentes indicam que a maioria das
companhias já acessa alguma rede social para buscar informações sobre
possíveis candidatos a uma vaga de emprego e quase 80% delas dão uma
olhada no perfil online dos profissionais, antes de chamá-los para uma
entrevista pessoal.
A partir dessa constatação de que os
profissionais são cada vez mais vigiados na internet, o especialista dá
quatro dicas para quem quer ter sucesso na hora de procurar um emprego -
ou ser procurado por um possível recrutador -, utilizando as redes
sociais.
1. Ajuste sua imagem real às redes sociais
Para
Hoag, as pessoas costumam esquecer que o perfil que elas mantêm no
LinkedIn, Facebook, ou em qualquer outra rede social representa uma
espécie de cartão de visitas. Assim, não adianta imaginar que um
potencial recrutador não vá desclassificá-lo para o cargo, por conta de
um comentário racista ou por uma postura inadequada na hora de escrever
uma mensagem no Twitter sobre seu atual empregador.
Internautas que interagirem com marcas podem acumular pontos e trocar por prêmios
O mercado brasileiro ganha no próximo dia 12 um programa de
fidelidade em redes sociais. Com o iWiin:), as empresas poderão
estimular os internautas a interagirem com os seus posts patrocinados,
acumulando pontos para trocarem por prêmios. Outra vantagem é o acesso a
um banco de dados com informações sobre os consumidores e a
disseminação de seu conteúdo pelos próprios internautas. A plataforma
não estipula um valor máximo ou mínimo para investimento, bastando às
companhias elaborarem um plano adequado ao porte do negócio.
A princípio, o serviço está disponível para Twitter, Facebook, Orkut,
Foursquare e Google+, além de uma versão mobile para iPhone. Também
está em desenvolvimento um aplicativo para Android e entre os planos
futuros da empresa está a expansão para outras redes sociais. Haverá
ainda a parceria com e-commerces e estabelecimentos para oferecer aos
usuários cupons de desconto. O iWiin:) é gratuito para os consumidores,
que precisam se cadastrar no site para participar. Entre as opções de prêmios estão iPads, câmeras fotográficas e até carros e viagens.
Tim Cook assume o cargo de CEO com a renúncia de Steve Jobs Foto: Reuters
Após a renúncia de Steve Jobs ao comando da Apple, Tim Cook
foi indicado pelo próprio cofundador da empresa para assumir seu cargo.
Cook, que já havia assumido o mais alto posto da companhia interinamente
durante licenças médicas de Jobs, escreveu em email aos funcionários da
Apple que "Steve foi um líder e mentor incrível" para ele. Em nota, o
Conselho de Administração da Apple afirmou que "tem total confiança de
que Tim é a pessoa certa para ser nosso próximo CEO".
Desde 1998 na Apple, Cook era o braço direito de Jobs dentro da
companhia. Mas o que será que o agora CEO de uma das mais importantes e
inovadoras empresas do mundo pensa realmente sobre Steve Jobs? O site Huffington Post separou algumas opiniões que Cook lançou sobre seu "mentor" em seus 13 anos de Apple:
Por favor, substituir Steve? Ele é insubstituível!
Novembro de 2008, em entrevista à revista Fortune
Eis uma informação que pode interessar a quem busca um tablet usado:
um em cada três donos de tablets usam o aparelho no banheiro. Essa é uma
das revelações de pesquisa realizada pela Staples Advantage, divisão de
vendas corporativas da rede americana de papelarias Staples, e
divulgado inicialmente pelo site Mashable.
Divulgado nesta terça-feira (23/8), o levantamento
- que buscava mensurar o ganho de produtividade individual com o uso do
aparelho - perguntou a 200 donos de tablets onde costumavam utilizá-lo.
Oito em cada dez (78%) disseram levá-lo para a cama; 60% admitiram
tê-lo como companhia nas férias; e 30% abrem espaço na mesa do
restaurante para o tablet.
Atualmente as redes sociais na Internet estão ao rubro e várias são as empresas que tentam cativar os utilizadores da Internet para a sua rede social. De entre as muitas existentes, destacam-se o enorme Facebook, o grande Twitter e o recordista Google Plus (a rede social que bateu recordes de crescimento).
Ora, muitos utilizadores, como nós redatores da equipa do Ubuntued, utilizam estas 3 redes sociais ao mesmo tempo para partilhar os seus conteúdos com os seu conhecidos e para se manterem atualizados. O problema desta utilização excessiva das redes sociais torna os utilizadores menos produtivos pois para se manterem atualizados têm de estar a visitar os 3 sites ao mesmo tempo e no caso de quererem partilhar algo, têm de visitar os três serviços.
Assim, este artigo vem resolver este pequeno inconveniente que nos torta improdutivos, apresentando uma solução única e super inteligente: junta estes 3 serviços em um só (dentro do Google Plus), de uma forma muito organizada e bastante personalizável. É, sem dúvida, uma recomendação para quem usa estes serviços ao mesmo tempo!
Outrora, logo após o nascimento do Google Plus, foram criadas várias soluções semelhantes ao que é apresentado neste artigo, mais concretamente, soluções de publicação nas 3 redes sociais, tal como pode ver neste artigo. No entanto, estas soluções eram ainda muito “verdes” e apresentavam poucas soluções e muitas vezes não eram ótimas.